Tudo + um pouco https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br Soluções para facilitar a vida Tue, 19 Oct 2021 13:00:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Nona edição do DW!, em São Paulo, traz eventos ao ar livre e intervenções digitais https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/11/07/nona-edicao-do-dw-em-sao-paulo-traz-eventos-ao-ar-livre-e-intervencoes-digitais/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/11/07/nona-edicao-do-dw-em-sao-paulo-traz-eventos-ao-ar-livre-e-intervencoes-digitais/#respond Sat, 07 Nov 2020 16:59:33 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2020/11/Odara-Betse-1-destaque-320x213.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=2046 Por Danae Stephan

Performances em vitrines de lojas, exposições virtuais e enormes painéis em áreas externas estão entre os destaques da nona edição da semana de design DW!, que acontece em São Paulo de 8 a 14 de novembro.

O festival, um dos principais eventos de design do Brasil —e um dos cinco maiores do mundo—, precisou ser totalmente reformulado para se adequar às normas de segurança da Organização Mundial de Saúde e às diretrizes governamentais relacionadas à realização de eventos durante a pandemia do novo coronavírus.

“Começamos o ano com muita expectativa, porque os indicadores econômicos nessa área eram os melhores possíveis”, diz Lauro Andrade, fundador e presidente da DW!. “Com a chegada da pandemia, mais do que querer fazer o evento, passamos a buscar um propósito. Qual o nosso papel nesse cenário?”

Em reuniões com arquitetos, designers e indústrias, o DW! criou o movimento #DesignPelaVida, uma iniciativa para mostrar o quanto o design, a arquitetura e a engenharia são essenciais para o bem-estar e a segurança durante e após a pandemia. “Ainda há muito a ser feito na adequação dos ambientes residenciais, espaços de trabalho, escolas, restaurantes, hotéis e varejo”, diz Andrade.

Os eventos presenciais, que no ano passado aconteceram em mais de 300 pontos da cidade, permanecem, mas em menor quantidade e com mais restrições. “Cerca de 30% do festival será presencial, com hora marcada e seguindo todas as recomendações de segurança”, diz Andrade.

O restante da programação estará na nova plataforma DW!, que teve investimento de R$ 200 mil. Ela permite fazer inscrições, acessar toda a programação oficial e ainda montar sua própria agenda personalizada.

O tema da edição é “O Despertar da Cidade – Florescer e Iluminar”, numa referência à primavera e às comemorações de final de ano. Com um clima mais ameno, muitas ações acontecerão outdoor, com instalações que exploram a rua, as calçadas e as fachadas.

“Orientamos os participantes da feira a priorizar, sempre que possível, eventos outdoor, por uma questão de responsabilidade”, diz Winnie Bastian, curadora de conteúdo do evento ao lado de Lúcia Gurovitz. “A pandemia mexeu com todo mundo, e várias marcas estão trazendo como tema a conexão com a casa”, afirma.

É o caso da Lider Interiores, que apresenta a coleção Plural, com móveis múltiplos e flexíveis, que podem passear pela casa e assumir diferentes funções. “São peças versáteis não só na função, mas também no estilo”, afirma Bastian.

A Estar Móveis, conhecida por seus eventos imersivos, neste ano vai exibir diariamente em sua vitrine performances de bailarinos, cantores e praticantes de parkour. A direção criativa de Felipe Morozini colocou os artistas para interagir com os móveis da nova coleção. As performances serão transmitidas pelo Instagram da marca.

Outra boa opção híbrida é a exposição Design Oriundi, armada pela curadora Joyce Joppert, que há 40 anos contribui para a disseminação do design brasileiro entre a indústria nacional.

A parte presencial será dividida em dois espaços na alameda Gabriel Monteiro da Silva: as lojas By Kamy e Idália, com peças de 21 designers, entre eles Guto Requena, Nao Yuasa, Pedro Petry e Guilherme Wentz. Da Idália, serão transmitidos 12 talks sobre design com a curadora e convidados especiais. Ela também lança na ocasião o livro “Design e Economia Circular” (ed. Senac).

Há também boas opções de intervenções ao ar livre, que podem ser vistas de passagem. Na Casa Brasil Eliane, na avenida Brasil, uma instalação com painéis de cinco metros de altura recebe os lançamentos em revestimento das marcas Eliane e Decortiles, acompanhados de plantas e sonorização. “A ideia se baseou num estudo de tendências que falava da casa ninho, de trazer o verde para dentro de casa”, diz Gurovitz.

A Urban Arts convidou seis fotógrafos para uma exposição que pode ser visitada na flagship da marca, na Gabriel. E, no dia 10, o fundador da marca, André Diniz, promove um tour virtual pela mostra, que ficará disponível no YouTube, com a participação dos autores das obras.

Presencial e interativa, a Galeria de Memes da empresa de revestimentos Colormix recriou dez memes famosos em mosaicos, divididos em seus dois endereços na cidade. “Um QR code leva para um site que conta a historia do meme e o processo de produção do mosaico”, diz Gurovitz.

A Feira na Rosenbaum continua presencial, mas também precisou mudar seu formato. Em vez de banquinhas, o espaço em Pinheiros foi transformado em uma casa, onde todos os móveis e objetos estão à venda. Os ambientes têm assinatura de arquitetos parceiros, como Marcelo Rosenbaum, Maurício Arruda, Renata Gaia, Michel Lott e Micha D’Angelo.

Os corredores do Shopping D&D serão invadidos por plantas, móveis e objetos de decoração em sua mostra Garden Design, repetindo o sucesso da edição passada. São 22 profissionais de paisagismo que apresentam tendências em plantas, objetos, cores e materiais. Entre eles, estão nomes como André Pedrotti, Clariça Lima, Franziska Hubener, Marcelo Faisal e Vic Meirelles. Neste ano, terá também um mural de 5 m x 2,3 m, de duas faces, assinado pelo designer Flavio Sadalla, com flores de néon.

Já a feira High Design, evento âncora que conecta designers, arquitetos e indústria, será 100% digital. E ganhou plataforma própria, em parceria com a empresa Informa Markets, na qual os visitantes terão acesso a rede de contatos, webinars, vídeos on demand, marketplace, salas de reunião, blog e feed de notícias.

Os eventos e encontros virtuais acontecem entre os dias 11 e 13 de novembro, e os conteúdos ficarão disponíveis na plataforma até 31 de dezembro, divididos em trilhas temáticas, com curadorias especializadas: Projetos Residenciais por ABD – Associação Brasileira de Design de Interiores; Escritórios e Locais de Trabalho por CoreNet Brazil; Varejo e Franquias por RDI Brasil; Hospitalidade e Gastronomia por Paulo Mâncio, VP Sênior de D&TS de Accor Latam; e Design por Monolito.

Serviço

DW! Semana de Design São Paulo
Data: 8 a 14 de novembro de 2020
Informações: www.designweekend.com.br
Instagram @designweekendsp
Pinterest.com/designweekendsp

High Design Xperience
Data: 11 a 13 de novembro de 2020
Informações e inscrições: highdesignxperience.com.br
@highdesignexpo

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Saiba como se livrar dos revestimentos antigos sem sujeira ou quebra-quebra https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/03/16/saiba-como-se-livrar-dos-revestimentos-antigos-sem-sujeira-ou-quebra-quebra/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/03/16/saiba-como-se-livrar-dos-revestimentos-antigos-sem-sujeira-ou-quebra-quebra/#respond Mon, 16 Mar 2020 15:00:57 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2020/03/piso-320x213.jpeg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1852 Por Flávia G. Pinho

A marreta não é a única solução para quem se cansou dos azulejos antigos ou daquele piso que ficou gasto. Soluções como a pintura com tinta epóxi e os adesivos próprios para cerâmicas prometem rapidez na aplicação e baixo custo. A desvantagem, porém, é a pouca durabilidade.

Quem estiver disposto a encarar uma obra relâmpago, sem quebra-quebra, uma das alternativas é esconder o revestimento antigo sob uma camada de massa acrílica. Depois da pintura, o aspecto é de uma parede comum de alvenaria.

“Funciona até para banheiros e cozinhas, desde que não seja em áreas molhadas, como boxes”, diz a arquiteta Paula Carvalho.

Outra solução, um pouco mais trabalhosa, é esconder a cerâmica antiga sob uma nova camada de cerâmica. Segundo a arquiteta Gabriela Bordin, do escritório Bordin e Soares Interiores, é um serviço simples de ser executado, que tem feito sucesso entre a clientela.

“A maioria pede um novo revestimento do boxe, o que dá uma incrementada no banheiro, ou para trocar o piso da varanda do apartamento”, conta.

O primeiro cuidado é analisar cuidadosamente a superfície cerâmica a ser escondida, seja no piso ou na parede. “Se houver placas se soltando, elas devem ser removidas e seu espaço, preenchido e nivelado com argamassa”, avisa a arquiteta Stéphanie Esposito, do Studio 19 Arquitetura.

Depois de uma boa limpeza para remoção de partículas, é hora de aplicar a argamassa, que deve ser específica para esse fim.

Fernando Acacio Rodrigues, coordenador de negócio da C&C, explica que há dois tipos de produtos no mercado. São bem mais caros, podem custar até 100% mais do que a argamassa comum, mas garantem a aderência necessária.

“Para fixar peças de até 1,20 m, usa-se a argamassa piso sobre piso, que serve para ambientes internos e externos, inclusive paredes. Agora, se as peças de cerâmicas forem maiores, deve-se usar a argamassa piso sobre piso superformatos.”

A maior dificuldade nesse tipo de reforma, dizem os profissionais, costuma ser o acabamento.

O ideal é remover todo tipo de estrutura instalada sobre a cerâmica anterior, como boxe e armários – caso contrário, a cerâmica nova demandará muitos recortes, o que encarece a mão de obra e estica o prazo da obra.

No caso do piso, também é importante levar em conta a espessura das placas. Se o novo revestimento ficar elevado demais, pode comprometer a abertura de portas.

Já existem porcelanatos de 3 a 4 mm de espessura, mais recomendados para sobreposição do que os porcelanatos e cerâmicas comuns, que têm até 8 mm.

Quanto aos rodapés, Stéphanie sugere os modelos de sobrepor, que escondem os antigos. Antes de iniciar todo o serviço, ela recomenda a obtenção de um laudo técnico que indique não haver risco de sobrecarga na estrutura do apartamento.

“Um de meus clientes queria colocar um piso novo na varanda, cobrindo o original entregue pela construtora, e descobriu que o condomínio não autorizava a obra. Consultei o engenheiro da própria empresa, passei toda a especificação das novas placas e ele emitiu a autorização, pois concluiu que não haveria risco.”

 

 

 

 

 

 

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Lavanderia sai dos fundos da casa e ganha área social; veja projetos https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/05/02/lavanderia-sai-dos-fundos-da-casa-e-ganha-area-social-veja-projetos/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/05/02/lavanderia-sai-dos-fundos-da-casa-e-ganha-area-social-veja-projetos/#respond Thu, 02 May 2019 14:00:12 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2019/05/AP-COPAN-SUPERLIMAO-STUDIO-8-320x213.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1525 Por Carolina Muniz

Antes escondida nos fundos da casa, a área de serviço vem, aos poucos, se integrando aos espaços sociais. Em apartamentos cada vez menores e com ambientes abertos, a lavanderia pode estar na cozinha, na varanda e até no meio da sala.

Uma alternativa é deixá-la escondida atrás de uma porta de correr, por exemplo. Outra opção é assumi-la de vez, tornando-a parte da decoração. Aí, é importante pensar em armários que possam guardar todos os produtos de limpeza e esconder a bagunça.

“A área tem que facilmente se transformar em social quando os moradores forem receber pessoas”, diz o arquiteto Thiago Rodrigues, do escritório SuperLimão.

Muitos prédios novos já são entregues com uma lavanderia coletiva, que atende todos os apartamentos. Boa parte dos moradores, porém, ainda optam por manter a sua própria, em um tamanho reduzido, segundo a arquiteta Barbara Dundes. “Eles têm só o essencial, com máquinas de lavar cada vez menores”, diz.

O cabideiro vem substituindo o varal de roupas tradicional, já que ocupa menos espaço e permite que as roupas úmidas sejam penduradas. Assim, as peças ficam esticadas e não precisam ser passadas, dependendo do tecido.

Veja, na galeria abaixo, quatro projetos de lavanderias dentro de apartamentos.

 

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Materiais que imitam madeira e pedra são destaques de feira em SP https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/03/09/materiais-que-imitam-madeira-e-pedra-sao-destaques-de-feira-em-sp/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/03/09/materiais-que-imitam-madeira-e-pedra-sao-destaques-de-feira-em-sp/#respond Sat, 09 Mar 2019 05:00:05 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2019/03/6f13c2d4876d4269da83273396613aad12a364b3d17545a561d2d8f932f267c8_5c81c293eca43-320x213.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1473 Por Flavia G. Pinho

Peças gigantes de porcelanato que imitam madeira, mármore ou granito estão entre as tendências que serão apresentadas na 17ª Expo Revestir. A feira, que acontece de 12 a 15 de março no Transamérica Expo Center (zona sul de São Paulo), exibe os principais lançamentos em revestimentos, louças e metais.

“As pessoas querem trazer a natureza para dentro de casa, e esse tipo de material é mais barato e fácil de instalar”, diz o presidente da feira, Antonio Carlos Kieling. Além de pisos e paredes, as peças ainda podem revestir bancadas, móveis e divisórias.

Ele também aposta no sucesso dos novos revestimentos tecnológicos para fachadas de edificações. É o caso das cerâmicas autolimpantes, resistentes a poluição e pichações. “Basta a água da chuva para que fiquem limpas novamente”, afirma Kieling.

 

Como no ano passado, a programação do evento será dividida em dois momentos. Os dias 12 e 13 de março serão dedicados às rodadas de negócios, e os dias 14 e 15, aos profissionais do setor de arquitetura e decoração.

Mais de 240 marcas, 40 delas internacionais, estarão distribuídas em sete pavilhões, que totalizam 40 mil metros quadrados. A expectativa da organização é de que 65 mil pessoas visitem o evento, 2 mil a mais que na edição passada.

Em paralelo, durante esses quatro dias, acontece também o Fórum Internacional de Arquitetura, Design e Construção. O arquiteto italiano Ferruccio Laviani e a diretora do birô de tendências WGSN, Daniela Dantas, estarão entre os palestrantes do evento.

Expo Revestir
De 12 a 15 de março, no Transamérica Expo Center (av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, Santo Amaro), das 10h às 19h. Informações: exporevestir.com.br.

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Peças de design ganham espaço em lojas e marcenarias de Embu das Artes https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/10/pecas-de-design-ganham-espaco-em-lojas-e-marcenarias-de-embu-das-artes/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/10/pecas-de-design-ganham-espaco-em-lojas-e-marcenarias-de-embu-das-artes/#respond Sun, 10 Jun 2018 04:00:50 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/06/mesa-embuva-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=432 Por Valéria França

A 40 minutos do centro de São Paulo, Embu é conhecida pelo artesanato e pela oferta farta de móveis rústicos de fazenda. Mas um grupo de designers tem transformado a região com um estilo mais urbano e autoral nas peças.

“Desde objetos de decoração a móveis para casa, a tendência é uma pegada mais moderna. Tem design e ainda integra o rústico ao urbano”, diz a arquiteta de interiores Elaine Gonzalez, 40, que ez uma seleção de peças à venda na cidade a pedido da Folha.

Um bom exemplo é o designer Marcelo Aguila, 46, dono de um estúdio homônimo no centro de Embu.

Ali, encontram-se peças rústicas, como um gaveteiro de madeira de demolição, revestido de aço chapeado e rebitado, com detalhes em ladrilho hidráulico.

“Minha preocupação é inovar sempre, misturando épocas e materiais, que inspirem”, diz Aguila. Outro foco é na praticidade, como exemplifica a mesa de centro de madeira antiga com rodinhas.

As lojas permitem ainda adaptar as peças. O cliente pode escolher a cor, o tipo de acabamento e até o tamanho. Mas o material de base é o mesmo que dá fama a Embu: madeira maciça, nova ou garimpada em velhas construções.

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Estúdio na Casacor é pensado para morador transexual https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/estudio-na-casacor-e-pensado-para-morador-transexual/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/estudio-na-casacor-e-pensado-para-morador-transexual/#respond Sun, 27 May 2018 01:28:39 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/banheiro-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=310 Chamado de “transtudio”, o projeto de 30 metros quadrados de Ricardo Abreu Borges teve como ponto de partida a ideia de transição de gênero.

Sem divisórias, o ambiente é marcado pela mistura de materiais, como o laminado espinha de peixe do piso que, aos poucos, é substituído pelo porcelanato hexagonal que reveste o banheiro. Este, aliás, é o destaque, com banheira neoclássica e o néon “be anything” (“seja qualquer coisa”).

Casacor acontece até o dia 29 de julho no Jockey Club de São Paulo, na avenida Lineu de Paula Machado, 875. São 82 ambientes criados por arquitetos, designers de interiores e paisagistas em que a natureza assume o papel central.

A entrada para a mostra custa R$ 60 de terça a quinta e R$ 76 às sextas-feiras e aos finais de semana e feriados, com opção de meia-entrada. Outra possibilidade é comprar o passaporte (R$ 180), que permite entrar todos os dias. Crianças de até 12 anos não pagam.

Há estacionamento e serviço de valet, por R$ 35. Para chegar ao Jockey de transporte público, o jeito mais fácil é ir até a estação Butantã do metrô e seguir de táxi ou Uber (R$ 8,50, pelo aplicativo).

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Fonte com pás velhas celebra trabalho anônimo que ergue a Casacor https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/fonte-com-pas-velhas-celebra-trabalho-anonimo-que-ergue-a-casacor/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/fonte-com-pas-velhas-celebra-trabalho-anonimo-que-ergue-a-casacor/#respond Sat, 26 May 2018 22:19:11 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/fonte-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=286 A visão preservacionista de Alexandre Furcolin foi espalhada por 400 m² de mata. Seu projeto na Casacor “abraça” a vegetação, fundindo paisagismo e decoração à natureza que já estava ali.

Também integrado ao ambiente projetado por Marina Linhares, o “refúgio urbano” do paisagista envolve calatheas, mazanthas e outras forrações de mata atlântica, além de deques suspensos, de forma a não machucar o solo. É bem legal o visitante ver a vegetação sob os pés em momentos do circuito.

Agrônomo de formação, Furcolin sintetizou o conceito da mostra –“casa viva”– com uma prova de amor à vida que vai além do mundo vegetal. Está na “Fontana Del Lavoro”, fonte sobre um banco metálico que tem água vertendo sobre pás velhas. “Quando cheguei ao espaço, vi as pás indo para a caçamba de lixo. Transformei em escultura. Tanta gente trabalha aqui, mas quando tudo fica pronto somem todos, só ficamos nós”, diz. “Resolvi transformar as pás em escultura, homenageando os trabalhadores da Casacor”.

Casacor acontece até o dia 29 de julho no Jockey Club de São Paulo, na avenida Lineu de Paula Machado, 875. São 82 ambientes criados por arquitetos, designers de interiores e paisagistas em que a natureza assume o papel central.

A entrada para a mostra custa R$ 60 de terça a quinta e R$ 76 às sextas-feiras e aos finais de semana e feriados, com opção de meia-entrada. Outra possibilidade é comprar o passaporte (R$ 180), que permite entrar todos os dias. Crianças de até 12 anos não pagam.

Há estacionamento e serviço de valet, por R$ 35. Para chegar ao Jockey de transporte público, o jeito mais fácil é ir até a estação Butantã do metrô e seguir de táxi ou Uber (R$ 8,50, pelo aplicativo).

 

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Arquiteta mostra espaço adaptado para idosos na Casacor 2018 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/arquiteta-mostra-espaco-adaptado-para-idosos-na-casacor-2018/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/arquiteta-mostra-espaco-adaptado-para-idosos-na-casacor-2018/#respond Sat, 26 May 2018 17:00:31 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/idososVA-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=267 Por Michele Oliveira

Especialista em gerontologia, a arquiteta Flávia Ranieri apresenta na Casacor São Paulo um estúdio de 45 metros quadrados preparado para idosos que querem manter a autonomia.

A tecnologia quase imperceptível inclui luz acionada por movimento, quando o morador se levanta da cama, e desligamento automático do fogão. Tudo pode ser monitorado remotamente por um familiar ou cuidador.

Os móveis são baixos e com cantos arredondados, e o banheiro é adaptado com barras nas paredes.

A Casacor acontece até o dia 29 de julho no Jockey Club de São Paulo, na avenida Lineu de Paula Machado, 875. São 82 ambientes criados por arquitetos, designers de interiores e paisagistas em que a natureza assume o papel central.

A entrada para a mostra custa R$ 60 de terça a quinta e R$ 76 às sextas-feiras e aos finais de semana e feriados, com opção de meia-entrada. Outra possibilidade é comprar o passaporte (R$ 180), que permite entrar todos os dias. Crianças de até 12 anos não pagam.

Há estacionamento e serviço de valet, por R$ 35. Para chegar ao Jockey de transporte público, o jeito mais fácil é ir até a estação Butantã do metrô e seguir de táxi ou Uber (R$ 8,50, pelo aplicativo).

 

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Aprenda a escolher o piso que combina com cada ambiente da casa https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/aprenda-a-escolher-o-piso-que-combina-com-cada-ambiente-da-casa/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/aprenda-a-escolher-o-piso-que-combina-com-cada-ambiente-da-casa/#respond Sat, 26 May 2018 05:00:50 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/piso-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=266 Por Carolina Muniz

Escolher um modelo de piso pela aparência pode ser uma cilada. “É o tipo de uso que deve motivar a escolha, não a beleza”, afirma o arquiteto Leonardo Junqueira.

Para decidir, é preciso levar em consideração a passagem de pessoas, a presença de animais, a exposição à umidade e o conforto térmico.

A madeira tem visual bonito e toque agradável, mas é uma opção mais cara e fica marcada com o uso. Segundo Junqueira, no Brasil, madeiras escuras são mais resistentes.

De fácil aplicação, o piso vinílico oferece um bom conforto térmico e acústico. Não é indicado para ambientes molhados ou com muita incidência de sol, porque o pigmento pode desbotar com o tempo.

Em alta, o ladrilho hidráulico é um material artesanal cuja beleza está em cada peça ser única. Poroso, precisa de impermeabilização a cada cinco anos, segundo a arquiteta Danyela Corrêa.

O porcelanato, em geral, é mais resistente. Mas há dois tipos: o massa única e o esmaltado. Este último conta só com uma camada superficial de esmalte. Com isso, tem mais chance de lascar.

Comprar o piso em quantidade exata é arriscado. Se durante a instalação uma peça quebrar ou precisar de recorte, pode não ser fácil conseguir outra igual.

“De um lote para outro já é possível ter uma pequena variação de espessura ou tonalidade”, diz Marcos Lima, gerente regional da Telha Norte. A orientação, então, é levar pelo menos 10% a mais.

Outro cuidado é escolher o tamanho de peça adequado para a área do cômodo. Em salas amplas, vale apostar em formatos maiores. “O rejunte é a primeira coisa que começa a escurecer. Então, quanto menos tiver, melhor”, diz Corrêa.

Já em espaços pequenos ou com armários embutidos é preciso considerar a necessidade de fazer recortes nas peças. Nesse caso, modelos menores (até 60 cm x 60 cm) são mais indicados.

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7 erros mais comuns na reforma da casa https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/21/7-erros-mais-comuns-na-reforma-da-casa/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/21/7-erros-mais-comuns-na-reforma-da-casa/#respond Mon, 21 May 2018 18:56:40 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/tintateste-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=224 1- Escolher a tinta sem testar a cor no ambiente à luz do dia

Um tom é composto por vários pigmentos, por isso muda na parede. Pinte uma área de um metro quadrado e veja como a tinta se comporta na luz do sol e da lâmpada ao longo do dia

2- Não prever a instalação de tubulações ou tomadas extras para eletrodomésticos

Na hora de colocar as ideias no papel com o arquiteto, ajuste o projeto às suas necessidades, incluindo tomadas em locais específicos, controladores de intensidade de luz, infraestrutura para ar-condicionado e encanamento para água quente na cozinha e área de serviço

3- Deixar acumular lixo e esquecer de agendar a retirada de entulhos

Escolha um profissional na obra para ficar responsável por exigir que os fornecedores (pintor, marceneiro etc.) mantenham os ambientes limpos e sem sobras de material. Deixe detergente, panos de chão e pá no local

4 – Comprar móveis sem checar se eles servem no ambiente

Meça o tamanho das portas e do elevador antes de comprar móveis maiores, como sofás e estantes, ou eletrodomésticos, como geladeira e máquinas de lavar. Verifique também se a peça terá que passar por alguma curva em escadas, por exemplo, até chegar ao ambiente desejado

5- Derrubar vigas estruturais durante o quebra-quebra

Contratar um especialista para supervisionar a parte técnica da obra é mais seguro do que ter apenas o pedreiro como responsável. Com assessoria, a chance de errar é menor

Materiais usados em reforma (Jéssica Mangaba/Folhapress)

6- Contratar um empreiteiro ou pedreiro sem ter referência ou indicação

Não escolha os fornecedores, sobretudo de serviços, sem alguma indicação prévia. Certifique-se de que o empreiteiro ou mestre de obras tem experiência no comando de projetos semelhantes ao seu

7- Comprar material insuficiente

Se faltar azulejos ou pisos, por exemplo, o novo lote pode vir com alteração de cor nas peças. Coloque o projeto no papel e compre material com excedente de 10%

Alguns cuidados para acelerar a obra

Autorização
Comunique ao síndico qualquer mudança que queira fazer no apartamento para não correr o risco de ter a obra embargada. Se for uma alteração mais complexa, será necessário chamar um engenheiro ou arquiteto

Pesquisa
Busque referências sobre os profissionais, inclusive em relação ao cumprimento de prazos. Peça ao menos três orçamentos e não tenha pressa para decidir. Os valores estipulados no orçamento têm validade de dez dias após seu recebimento

Organização
Tenha pelo menos 80% do valor da reforma antes de seu início e uma reserva de 25% para imprevistos. Se não tiver experiência com obra ou tempo disponível, melhor contratar um profissional para coordenar tudo

Contrato
Faça o pagamento por etapa concluída, nunca por dia. Estipule um valor para multa se a reforma extrapolar o prazo estipulado. Em caso de imprevisto, coloque a nova previsão de entrega no contrato

 

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