Tudo + um pouco https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br Soluções para facilitar a vida Tue, 19 Oct 2021 13:00:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Veja como escolher plantas para cada ambiente da casa https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2021/02/20/veja-como-escolher-plantas-para-cada-ambiente-da-casa/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2021/02/20/veja-como-escolher-plantas-para-cada-ambiente-da-casa/#respond Sat, 20 Feb 2021 11:00:38 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2021/02/cactosesuculentas-320x213.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=2183 Na hora de escolher uma planta, é preciso antes pensar nas características do espaço da casa que vai recebê-la. Por exemplo, uma varanda com sol e vento é adequada para espécies que gostam dessa condição, como cactos, cicas, euforbiáceas e pata-de-elefante. Já um ambiente fechado e com pouca luz natural é ideal para plantas que vivem sob a cobertura de uma floresta, como filodendros, antúrios, samambaias e marantas.

É importante lembrar, porém, que um cômodo que fica sem claridade durante a maior parte do dia não deve ser usado para acomodar plantas. Para saber se a luminosidade é adequada, faça um teste: você deve conseguir ler sem forçar a vista nesse espaço. Na sequência, a bióloga do Jardim Botânico do Inhotim Nayara Mota faz recomendações para escolher a espécie apropriada para cada área da casa.

Quarto
O receio de muitas pessoas em manter plantas nesse ambiente pode ter surgido porque, durante a noite, as plantas não fazem fotossíntese, e respiram, assim como os animais, capturando oxigênio e liberando gás carbônico. A taxa de respiração das plantas, porém, não é alta o suficiente a ponto de deixar o ar do quarto rarefeito. De qualquer forma, para manter plantas nessa área é preciso observar se a quantidade de luz é adequada, já que muitos quartos são projetados com menos claridade. Na dúvida, mantenha as plantas próximas à janela.

Banheiro
Como esse espaço normalmente recebe pouca luz e é bastante úmido, escolha espécies que respondem bem a essas características, como aloés, samambaias e lírios-da-paz. Aqui, vale a mesma regra: se o cômodo for pouco iluminado, disponha as plantas ao redor da janela.

Cozinha
Espécies que podem ser usadas para temperar a comida, como manjericão, alecrim e cebolinha, podem ser cultivadas nessa área da casa –desde que esse espaço receba luz solar direta. Se não for o caso, procure espécies indicadas para um espaço com luz indireta ou difusa, caso de flor-de-maio, singônio e violeta.

Área com ar-condicionado
Aposte em espécies resistentes, que toleram o ar frio e seco em um ambiente fechado caso das orquídeas falaenopsis e as zamioculcas. Rústica, a zamioculca é, inclusive, uma espécie coringa para se ter em casa, porque sobrevive em condições com baixa luminosidade e pouca água, e não exige muita manutenção.

Espaço com crianças e animais
Algumas plantas produzem compostos tóxicos para se defender e, por isso, é preciso evitá-las em ambientes acessíveis a crianças e animais de estimação. Espécies ornamentais e resistentes, como as euforbiáceas e as aráceas, fazem parte desses exemplos. As folhas das aráceas costumam ter oxalato de cálcio, que pode causar intoxicação se ingerido. 

Em contato com a pele, o tinhorão pode causar ardência, inflamação e vermelhidão, e a mastigação ou ingestão de qualquer parte da planta pode levar à irritação e ao inchaço de mucosas, a cólicas abdominais, a náuseas e ao vômito.

Responsável pela maior parte das intoxicações e acidentes em casa, a comigo-ninguém-pode, outra arácea, pode causar asfixia se ingerida a ou necrose caso sua seiva entre em contato com a pele. 

Já as euforbiáceas, como a coroa-de-cristo e o bico-de-papagaio, possuem látex que, em contato com a pele, pode provocar irritações, como coceiras e sensação de queimação; caso tenha contato com os olhos, pode causar irritações e prejudicar a visão. Por isso, não esqueça dos cuidados na hora da poda: se possível, use luvas e lave bem as mãos após manusear essas plantas.

Adaptação 

A resposta da planta ao ambiente normalmente é lenta e acontece ao longo de vários dias. Por isso, é preciso observá-la para saber se ela está se adaptando bem àquele local. Verifique a cor das folhas, o estiolamento (alongamento do caule) e a aparência geral. Se o caule estiver alongado, por exemplo, é preciso colocar a planta em um local mais iluminado ou que tenha mais horas de sol direto. Caso as folhas estejam murchas, ela pode estar recebendo mais luz direta do que tolera –ou precisando ser regada com mais frequência.

Ao mudar a planta de espaço, faça isso de forma gradual para que ela não sofra e fique atento também às estações do ano, quando acontecem mudanças de luminosidade dos cômodos.

Plantas resistentes
Caso você esteja em dúvida sobre o local em que vai pôr uma planta, escolha espécies mais resistentes e que possuam alta plasticidade –ou seja, que se adaptam a uma ampla diversidade de ambientes. Essas espécies, aliás, também são boas opções para quem está começando a cuidar de plantas e não quer arriscar. Entre os exemplos, estão a espada-de-são-jorge, a palmeira ráfis e a jibóia, porque suportam tanto a baixa luminosidade (luz difusa) quanto luz direta excessiva.

Tem alguma dúvida de jardinagem? Mande a sua pergunta para o email tudomaisumpouco@grupofolha.com.br

]]>
0
Aprenda a congelar comida pronta para facilitar a vida na quarentena https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/04/08/aprenda-a-congelar-comida-pronta-para-facilitar-a-vida-na-quarentena/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/04/08/aprenda-a-congelar-comida-pronta-para-facilitar-a-vida-na-quarentena/#respond Wed, 08 Apr 2020 23:00:03 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/10/marmita-150x150.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1903 Congelar os alimentos evita o desperdício e ajuda a otimizar o tempo na cozinha nesta quarentena, principalmente para quem está em home office.

Mas não basta simplesmente preparar as refeições e guardar o que sobra no freezer. É preciso escolher bem os ingredientes e armazená-los adequadamente, para aproveitar o melhor do sabor e da textura da comida.

A seguir, veja o passo a passo de como preparar, resfriar, guardar e descongelar as refeições.

Escolha dos ingredientes

  • Prefira alimentos frescos, que são mais saborosos e duram mais tempo
  • Evite congelar vegetais crus, batatas, maionese, macarrão sem molho, ovos cozidos, receitas com creme de leite e queijos cremosos
  • Se for congelar carne pronta, opte por preparações com molho, cozidas, assadas ou grelhadas
  • Frutas só devem levadas ao freezer se forem virar vitamina ou sorvete, já que pode haver alteração na textura e no sabor
  • Alface, espinafre e outras verduras podem ser congelados se houver a intenção de refogá-las

Preparo

  • Cozinhe os alimentos por menos tempo do que o habitual, porque eles amaciam durante o processo de congelamento
  • Use menos sal e temperos, que são realçados após congelados
  • Depois de pronta, a preparação deve ser resfriada rapidamente. Mergulhe a panela sem tampa em um recipiente com água e gelo para interromper o cozimento

Armazenamento

  • Coloque a comida em um recipiente lavável, rígido, transparente e com a tampa fechada hermeticamente
  • Embalagens menores permitem armazenar porções individuais, reduzindo o desperdício
  • Se houver líquidos, que se expandem durante o congelamento, deixe pelo menos 2 cm de sobra até a borda, para não vazar
  • Em uma etiqueta, escreva o que há no recipiente, a data do preparo e da validade –até cinco dias na geladeira (temperatura inferior a 5ºC) e um mês no freezer (não acima de -18ºC)
  • Não deixe o freezer lotado, para que o ar frio consiga circular e resfriar os alimentos adequadamente
  • Posicione na parte da frente os alimentos que estão mais próximos do vencimento
  • Verifique se as portas do congelador estão bem vedadas. Abra a porta, coloque um pedaço de papel e feche-a novamente. Se conseguir puxá-lo, está na hora de trocar a borracha de vedação

Descongelamento

  • O indicado é deixar o alimento na geladeira até que descongele por completo
  • Descongelar os alimentos em cima da pia não é a melhor opção. O freezer não mata as bactérias presentes na comida, só as deixa inativos. Por isso, assim que ficam em temperatura ambiente, começam a se multiplicar
  • Pior ainda é descongelar o alimento com água, seja corrente ou em um recipiente, o que eleva a proliferação de micro-organismos
  • Se não dá para esperar, tudo bem recorrer ao micro-ondas. Use a função “descongelar” para ter menos alteração de textura e sabor. O preparo deve ocorrer logo em seguida
  • Também dá para levar alimentos como feijão e molhos direto à panela, mas, pular o descongelamento, pode deixá-los mais ressecados
  • Legumes podem ir direto para a água fervente

Fontes: as nutricionistas Luiza Torquato, do Conselho Federal de Nutricionistas; Priscila Santos, do Centro Universitário Celso Lisboa; e Vivian Zollar, do Conselho Regional de Nutricionistas de São Paulo e Mato Grosso do Sul

]]>
0
Saiba como se livrar dos revestimentos antigos sem sujeira ou quebra-quebra https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/03/16/saiba-como-se-livrar-dos-revestimentos-antigos-sem-sujeira-ou-quebra-quebra/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/03/16/saiba-como-se-livrar-dos-revestimentos-antigos-sem-sujeira-ou-quebra-quebra/#respond Mon, 16 Mar 2020 15:00:57 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2020/03/piso-320x213.jpeg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1852 Por Flávia G. Pinho

A marreta não é a única solução para quem se cansou dos azulejos antigos ou daquele piso que ficou gasto. Soluções como a pintura com tinta epóxi e os adesivos próprios para cerâmicas prometem rapidez na aplicação e baixo custo. A desvantagem, porém, é a pouca durabilidade.

Quem estiver disposto a encarar uma obra relâmpago, sem quebra-quebra, uma das alternativas é esconder o revestimento antigo sob uma camada de massa acrílica. Depois da pintura, o aspecto é de uma parede comum de alvenaria.

“Funciona até para banheiros e cozinhas, desde que não seja em áreas molhadas, como boxes”, diz a arquiteta Paula Carvalho.

Outra solução, um pouco mais trabalhosa, é esconder a cerâmica antiga sob uma nova camada de cerâmica. Segundo a arquiteta Gabriela Bordin, do escritório Bordin e Soares Interiores, é um serviço simples de ser executado, que tem feito sucesso entre a clientela.

“A maioria pede um novo revestimento do boxe, o que dá uma incrementada no banheiro, ou para trocar o piso da varanda do apartamento”, conta.

O primeiro cuidado é analisar cuidadosamente a superfície cerâmica a ser escondida, seja no piso ou na parede. “Se houver placas se soltando, elas devem ser removidas e seu espaço, preenchido e nivelado com argamassa”, avisa a arquiteta Stéphanie Esposito, do Studio 19 Arquitetura.

Depois de uma boa limpeza para remoção de partículas, é hora de aplicar a argamassa, que deve ser específica para esse fim.

Fernando Acacio Rodrigues, coordenador de negócio da C&C, explica que há dois tipos de produtos no mercado. São bem mais caros, podem custar até 100% mais do que a argamassa comum, mas garantem a aderência necessária.

“Para fixar peças de até 1,20 m, usa-se a argamassa piso sobre piso, que serve para ambientes internos e externos, inclusive paredes. Agora, se as peças de cerâmicas forem maiores, deve-se usar a argamassa piso sobre piso superformatos.”

A maior dificuldade nesse tipo de reforma, dizem os profissionais, costuma ser o acabamento.

O ideal é remover todo tipo de estrutura instalada sobre a cerâmica anterior, como boxe e armários – caso contrário, a cerâmica nova demandará muitos recortes, o que encarece a mão de obra e estica o prazo da obra.

No caso do piso, também é importante levar em conta a espessura das placas. Se o novo revestimento ficar elevado demais, pode comprometer a abertura de portas.

Já existem porcelanatos de 3 a 4 mm de espessura, mais recomendados para sobreposição do que os porcelanatos e cerâmicas comuns, que têm até 8 mm.

Quanto aos rodapés, Stéphanie sugere os modelos de sobrepor, que escondem os antigos. Antes de iniciar todo o serviço, ela recomenda a obtenção de um laudo técnico que indique não haver risco de sobrecarga na estrutura do apartamento.

“Um de meus clientes queria colocar um piso novo na varanda, cobrindo o original entregue pela construtora, e descobriu que o condomínio não autorizava a obra. Consultei o engenheiro da própria empresa, passei toda a especificação das novas placas e ele emitiu a autorização, pois concluiu que não haveria risco.”

 

 

 

 

 

 

]]>
0
Três passos para não errar na hora de comprar os armários da cozinha https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/12/09/tres-passos-para-nao-errar-na-hora-de-comprar-os-armarios-da-cozinha/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/12/09/tres-passos-para-nao-errar-na-hora-de-comprar-os-armarios-da-cozinha/#respond Mon, 09 Dec 2019 15:01:39 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2019/12/WhatsApp-Image-2019-12-06-at-19.38.08-320x213.jpeg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1734 Por Flávia G. Pinho

Os armários de cozinha estão cada vez mais bonitos, coloridos e tecnológicos. Mas quem se deixa levar apenas por esses quesitos ao escolher os móveis tem mais chance de se arrepender, adverte a arquiteta Cristiane Schiavoni, de São Paulo. Confira as recomendações da especialista:

1º passo – Meça bem o ambiente

Comece definindo as medidas ideais do armário, sem esquecer de medir o espaço que sobraria para circular, abrir a porta da geladeira e o forno. Não deixe de considerar também a posição da tubulação de gás e das tomadas, para que nenhuma delas seja inutilizada.

Outro item muito importante no momento do planejamento: a altura dos moradores. Em média, a bancada deve ficar a 90 cm do chão – considere 88 cm para alguém com 1,50 m de altura, e 92 cm para quem tem 1,70 m.

Quando a cozinha é pequena, portas do tipo basculante são ideais para os armários altos. “Você pode abrir e continuar circulando normalmente, sem bater a cabeça na porta”, explica a arquiteta.

2º passo – Faça um inventário da sua cozinha

Coloque lado a lado, de forma bem visível, todos os itens que vão para os novos armários, de panelas a mantimentos – aproveite para exercitar o desapego. Agrupe-os então conforme a maneira que pretende guardá-los.

“Só assim a gente consegue planejar as prateleiras, gavetas e nichos que serão necessários”, ela diz.

Gavetões com profundidade em torno de 35 cm, confortáveis de manusear, são a solução mais indicada para armazenar as panelas, segundo Cristiane.

Já os nichos estreitos de uso muito específico, como os porta-panos e porta-temperos, não são práticos porque dificultam novas arrumações. “Prefiro os nichos maiores, organizados com estruturas internas móveis, como aramados. Assim, ficam bem mais versáteis”, afirma.

Não deixe de considerar os cantos – eles também podem ser bem aproveitados com a ajuda de aramados e acessórios retráteis, à venda nas lojas de material de construção e decoração.

3º passo – Bata perna e compare modelos e preços

Definido o tamanho e o formato dos armários, Cristiane sugere começar a pesquisa pelos modelos prontos, que custam menos e podem ser entregues em prazo mais curto – em média, peças produzidas sob medida custam 50% mais.

Nas grandes redes de lojas de decoração e material de construção, o catálogo de produtos vai muito além do básico: é possível encontrar módulos com porta de vidro, escorredor de pratos embutido e gavetão para panelas.

“Já existem até armários prontos que dispensam furação nas paredes, apoiados sobre pés ou rodízios, ideais para quem mora em imóvel alugado”, diz a arquiteta.

O laminado melamínico (nome genérico do acabamento, mais conhecido pela marca Formica), revestimento mais comum nos armários prontos, segue imbatível nos quesitos resistência e praticidade segundo Cristiane – para limpar, basta pano úmido e sabão neutro.

“E já se encontra uma gama enorme de cores e padrões que imitam madeira. Sou adepta das tonalidades fortes. O segredo para não enjoar é equilibrar com tons neutros ao redor.”

]]>
0
Design de cozinha ganha mais cor e vida https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/07/21/design-de-cozinha-ganha-mais-cor-e-vida/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/07/21/design-de-cozinha-ganha-mais-cor-e-vida/#respond Sat, 21 Jul 2018 04:00:38 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/07/cozinha-150x150.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=680 Por Brenda Zacharias e Juliana Vines

A tendência da cozinha integrada à parte social da casa deu mais visibilidade ao cômodo, que deixou de parecer uma extensão da área de serviço —e ganha cada vez mais vida.

Nos novos projetos, móveis e revestimentos brancos perdem espaço para armários, ladrilhos e pastilhas coloridos.

Os tons mais fáceis de combinar são os terrosos e fechados, como abóbora ou azul acinzentado, e pastel, segundo a designer de interiores Melina Romano, porque se aproximam de cores neutras.

Tons mais fortes podem ficar restritos a áreas menores, por exemplo, a arte dos armários ou da parede.

A sugestão do arquiteto Lisandro Piloni é combinar cores fortes com peças de madeira, para que o morador não acabe enjoando do espaço.

Um jeito de se acostumar à ideia de mais cor é aplicar adesivo vinílico em detalhes como portas e gavetas, diz Piloni. Para evitar que esse aplique desbote com o uso de materiais de limpeza, ele recomenda que seja coberto com um adesivo transparente, para finalizar a aplicação.

Já a arquiteta Karina Korn propõe a utilização de cor em revestimentos com estampas geométricas para acompanhar móveis de cores neutras.

Leia também

Leia mais sobre carreira, decoração, carros e negócios no Sobretudo.

]]>
0
Mais da metade dos brasileiros assumem jogar comida em perfeito estado no lixo https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/12/mais-da-metade-dos-brasileiros-assumem-jogar-comida-em-perfeito-estado-no-lixo/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/12/mais-da-metade-dos-brasileiros-assumem-jogar-comida-em-perfeito-estado-no-lixo/#respond Tue, 12 Jun 2018 18:30:18 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/06/a8078047c149f0a7c3e364ad33937340d5c6f168ef905aab408b5480151b3e4a_59f10978ec220-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=457 Seis em cada dez brasileiros assumem jogar alimentos ainda em perfeito estado no lixo. É o que mostra uma pesquisa feita no país com mil pessoas de 18 a 64 anos, entre agosto a setembro de 2017.

Segundo o estudo, realizado pela Edelman a pedido da Unilever, 61% dos brasileiros afirmam que descartam um ou dois alimentos por semana e 49%, por dia.

Apesar disso, esse hábito não é encarado pela maioria dos entrevistados como desperdício: 77% dizem que nunca ou raramente desperdiçam comida.

Entre os alimentos mais descartados estão saladas (74%), vegetais (73%) e frutas (73%).

A pesquisa ainda aborda o fenômeno “cegueira da geladeira”, como é chamado o hábito de não ver ou ignorar alimentos guardados no refrigerador. Quase 80% dos entrevistados têm o costume de olhar a geladeira e ficar em dúvida sobre o que comer ou cozinhar.

Outro problema apontado pelo levantamento é o exagero: 54% reconhecem comprar mais do que o necessário e 46% cozinhar comida demais.

Não saber como manter os alimentos frescos por um longo período é uma dificuldade para 31%.

Na hora de decidir o que fica na geladeira e o que vai para o lixo, o que mais impacta o brasileiro é a percepção do cheiro e da aparência (85%).

Como evitar o desperdício em casa

– Antes ir ao supermercado, faça o planejamento do cardápio da semana com uma lista dos ingredientes necessários para cada receita. Lembre-se de checar o que já está na geladeira ou na despensa

– Compre itens perecíveis ao menos uma vez por semana, para evitar que estraguem

– Programe-se para ir ao mercado no mesmo dia em que chega o carregamento de frutas e verduras. Isso fará com que elas demorem mais para estragar em casa

– Não vá às compras com fome, o que pode induzi-lo a levar mais produtos do que o necessário

– Ao guardar os alimentos na despensa, posicione à frente os itens que estão mais próximos ao vencimento

– Só higienize frutas e verduras antes de consumi-las. Guardá-las lavadas reduz sua durabilidade

– Aproveite os alimentos de forma integral. Por exemplo, o talo da couve é rico em ferro e pode ser usado no preparo de sopas. Já a casca do abacaxi é boa para fazer chás digestivos

– Guarde sobras de receitas em potes transparentes, para que não fiquem esquecidos na geladeira

– Se não conseguir consumir as frutas antes que estraguem, congele-as cortadas em cubos, para serem usadas no preparo de sucos e vitaminas

– Para congelar legumes, antes é preciso submetê-los a um processo de branqueamento –fervura e, em seguida, choque térmico com água gelada

Fontes: Gina Marini, coordenadora nacional dos programas de nutrição do Sesi e Renata Soares, diretora-executiva do Instituto Akatu

Leia mais sobre carreira, decoração, carros e negócios no Sobre Tudo
]]>
0
O melhor jeito de descongelar a comida https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/04/27/o-melhor-jeito-de-descongelar-a-comida/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/04/27/o-melhor-jeito-de-descongelar-a-comida/#respond Sat, 28 Apr 2018 00:22:10 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/04/comida-congelada-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=86
 Por Carolina Muniz


Descongelar alimentos em cima da pia não é a melhor opção. Como o freezer não mata as bactérias presentes na comida, só as deixa inativas, assim que elas ficam em temperatura ambiente, começam a se multiplicar. O centro do alimento demora mais para descongelar, enquanto a parte externa fica sem refrigeração e mais propensa a contaminação.


Pior é descongelar com água, seja corrente ou dentro de um recipiente, o que eleva a proliferação de micro-organismos. O recomendado é deixar o alimento na geladeira até que descongele por completo.


Se não dá para esperar, tudo bem recorrer ao micro-ondas. Use a função “descongelar” para ter menos alteração de textura e sabor. O preparo deve ocorrer logo em seguida. Também dá para levar alimentos como feijão e molhos direto à panela, mas, pular o descongelamento, pode deixá-los mais ressecados. Legumes podem ir direto para a água fervente.


A comida descongelada não deve voltar ao freezer. Isso porque o número de bactérias aumenta com o descongelamento. Na hora de descongelar de novo, o risco de contaminação cresce —a menos que o alimento tenha sido cozido. Por exemplo, a carne moída crua não deve ser congelada novamente, mas, se for refogada, não há problema.


Fonte: Vivian Zollar, integrante do Conselho Regional de Nutricionistas de SP e MS

]]>
0