Tudo + um pouco https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br Soluções para facilitar a vida Tue, 19 Oct 2021 13:00:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Nona edição do DW!, em São Paulo, traz eventos ao ar livre e intervenções digitais https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/11/07/nona-edicao-do-dw-em-sao-paulo-traz-eventos-ao-ar-livre-e-intervencoes-digitais/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/11/07/nona-edicao-do-dw-em-sao-paulo-traz-eventos-ao-ar-livre-e-intervencoes-digitais/#respond Sat, 07 Nov 2020 16:59:33 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2020/11/Odara-Betse-1-destaque-320x213.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=2046 Por Danae Stephan

Performances em vitrines de lojas, exposições virtuais e enormes painéis em áreas externas estão entre os destaques da nona edição da semana de design DW!, que acontece em São Paulo de 8 a 14 de novembro.

O festival, um dos principais eventos de design do Brasil —e um dos cinco maiores do mundo—, precisou ser totalmente reformulado para se adequar às normas de segurança da Organização Mundial de Saúde e às diretrizes governamentais relacionadas à realização de eventos durante a pandemia do novo coronavírus.

“Começamos o ano com muita expectativa, porque os indicadores econômicos nessa área eram os melhores possíveis”, diz Lauro Andrade, fundador e presidente da DW!. “Com a chegada da pandemia, mais do que querer fazer o evento, passamos a buscar um propósito. Qual o nosso papel nesse cenário?”

Em reuniões com arquitetos, designers e indústrias, o DW! criou o movimento #DesignPelaVida, uma iniciativa para mostrar o quanto o design, a arquitetura e a engenharia são essenciais para o bem-estar e a segurança durante e após a pandemia. “Ainda há muito a ser feito na adequação dos ambientes residenciais, espaços de trabalho, escolas, restaurantes, hotéis e varejo”, diz Andrade.

Os eventos presenciais, que no ano passado aconteceram em mais de 300 pontos da cidade, permanecem, mas em menor quantidade e com mais restrições. “Cerca de 30% do festival será presencial, com hora marcada e seguindo todas as recomendações de segurança”, diz Andrade.

O restante da programação estará na nova plataforma DW!, que teve investimento de R$ 200 mil. Ela permite fazer inscrições, acessar toda a programação oficial e ainda montar sua própria agenda personalizada.

O tema da edição é “O Despertar da Cidade – Florescer e Iluminar”, numa referência à primavera e às comemorações de final de ano. Com um clima mais ameno, muitas ações acontecerão outdoor, com instalações que exploram a rua, as calçadas e as fachadas.

“Orientamos os participantes da feira a priorizar, sempre que possível, eventos outdoor, por uma questão de responsabilidade”, diz Winnie Bastian, curadora de conteúdo do evento ao lado de Lúcia Gurovitz. “A pandemia mexeu com todo mundo, e várias marcas estão trazendo como tema a conexão com a casa”, afirma.

É o caso da Lider Interiores, que apresenta a coleção Plural, com móveis múltiplos e flexíveis, que podem passear pela casa e assumir diferentes funções. “São peças versáteis não só na função, mas também no estilo”, afirma Bastian.

A Estar Móveis, conhecida por seus eventos imersivos, neste ano vai exibir diariamente em sua vitrine performances de bailarinos, cantores e praticantes de parkour. A direção criativa de Felipe Morozini colocou os artistas para interagir com os móveis da nova coleção. As performances serão transmitidas pelo Instagram da marca.

Outra boa opção híbrida é a exposição Design Oriundi, armada pela curadora Joyce Joppert, que há 40 anos contribui para a disseminação do design brasileiro entre a indústria nacional.

A parte presencial será dividida em dois espaços na alameda Gabriel Monteiro da Silva: as lojas By Kamy e Idália, com peças de 21 designers, entre eles Guto Requena, Nao Yuasa, Pedro Petry e Guilherme Wentz. Da Idália, serão transmitidos 12 talks sobre design com a curadora e convidados especiais. Ela também lança na ocasião o livro “Design e Economia Circular” (ed. Senac).

Há também boas opções de intervenções ao ar livre, que podem ser vistas de passagem. Na Casa Brasil Eliane, na avenida Brasil, uma instalação com painéis de cinco metros de altura recebe os lançamentos em revestimento das marcas Eliane e Decortiles, acompanhados de plantas e sonorização. “A ideia se baseou num estudo de tendências que falava da casa ninho, de trazer o verde para dentro de casa”, diz Gurovitz.

A Urban Arts convidou seis fotógrafos para uma exposição que pode ser visitada na flagship da marca, na Gabriel. E, no dia 10, o fundador da marca, André Diniz, promove um tour virtual pela mostra, que ficará disponível no YouTube, com a participação dos autores das obras.

Presencial e interativa, a Galeria de Memes da empresa de revestimentos Colormix recriou dez memes famosos em mosaicos, divididos em seus dois endereços na cidade. “Um QR code leva para um site que conta a historia do meme e o processo de produção do mosaico”, diz Gurovitz.

A Feira na Rosenbaum continua presencial, mas também precisou mudar seu formato. Em vez de banquinhas, o espaço em Pinheiros foi transformado em uma casa, onde todos os móveis e objetos estão à venda. Os ambientes têm assinatura de arquitetos parceiros, como Marcelo Rosenbaum, Maurício Arruda, Renata Gaia, Michel Lott e Micha D’Angelo.

Os corredores do Shopping D&D serão invadidos por plantas, móveis e objetos de decoração em sua mostra Garden Design, repetindo o sucesso da edição passada. São 22 profissionais de paisagismo que apresentam tendências em plantas, objetos, cores e materiais. Entre eles, estão nomes como André Pedrotti, Clariça Lima, Franziska Hubener, Marcelo Faisal e Vic Meirelles. Neste ano, terá também um mural de 5 m x 2,3 m, de duas faces, assinado pelo designer Flavio Sadalla, com flores de néon.

Já a feira High Design, evento âncora que conecta designers, arquitetos e indústria, será 100% digital. E ganhou plataforma própria, em parceria com a empresa Informa Markets, na qual os visitantes terão acesso a rede de contatos, webinars, vídeos on demand, marketplace, salas de reunião, blog e feed de notícias.

Os eventos e encontros virtuais acontecem entre os dias 11 e 13 de novembro, e os conteúdos ficarão disponíveis na plataforma até 31 de dezembro, divididos em trilhas temáticas, com curadorias especializadas: Projetos Residenciais por ABD – Associação Brasileira de Design de Interiores; Escritórios e Locais de Trabalho por CoreNet Brazil; Varejo e Franquias por RDI Brasil; Hospitalidade e Gastronomia por Paulo Mâncio, VP Sênior de D&TS de Accor Latam; e Design por Monolito.

Serviço

DW! Semana de Design São Paulo
Data: 8 a 14 de novembro de 2020
Informações: www.designweekend.com.br
Instagram @designweekendsp
Pinterest.com/designweekendsp

High Design Xperience
Data: 11 a 13 de novembro de 2020
Informações e inscrições: highdesignxperience.com.br
@highdesignexpo

]]>
0
Semana Criativa de Tiradentes reúne designers em palestras e workshops virtuais https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/10/15/semana-criativa-de-tiradentes-reune-designers-em-palestras-e-workshops-virtuais/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/10/15/semana-criativa-de-tiradentes-reune-designers-em-palestras-e-workshops-virtuais/#respond Thu, 15 Oct 2020 16:32:05 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2020/10/098b95c5f193ec67838888ffa6cab3f4e3b5c337b3d7fa1979915709184ead22_5f8862972a587-320x213.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=2032 Por Iara Biderman

O cenário são as ruas de Tiradentes (MG), o foco é a produção dos artistas locais, os encontros são com designers, arquitetos, empresários da área de decoração de todo Brasil.

Realizada há quatro anos na cidade histórica mineira, em 2020 a SCT (Semana Criativa de Tiradentes) será, pela primeira vez, 100% online.

Mas a cidade e as reuniões entre artistas e empreendedores continuam muito presentes. O festival anual foi concebido para repensar o artesanato, o design e o jeito de morar brasileiro, valorizando e, ao mesmo tempo, atualizando, os saberes tradicionais.

Para isso, os organizadores do evento realizam, no decorrer do ano, imersões e oficinas em que profissionais da área de diversas partes do país desenvolvem, junto aos artesãos de Tiradentes, peças e produtos nos quais o “design raiz” conversa com as demandas da decoração contemporânea.

Na edição virtual da SCT, essas peças estão no Mercado, canal de vendas online do festival. São produtos como as luminárias com base de ferro do artesão Wagner Trindade e cambraia bordada a mão pelas Artistas do Bairro ou o porta-joias da Imperial Estanhos desenvolvidos a partir da tutoria de Álfio Lisi, Fernando e Yáskara Jaeger.

Algumas peças do Mercado são vendidas com exclusividade pelas lojas Breton e Do Edy Store. Outras podem ser encomendadas diretamente com os artesãos.

O evento começou nesta quinta (15) e sua primeira atividade, pela manhã, foi uma viagem virtual pelas ruas do centro histórico da cidade e adjacências com Alexandre Disaro, do Viajar de Casa, e Fabrício Rodrigues, do projeto Beco de Tiradentes.

A abertura oficial é um show com Lô Borges, que, junto com Milton Nascimento, criou o famoso “Clube da Esquina”. Em uma live na Pousada Amana, casarão com características coloniais, o músico apresentará, às 21h, “Paisagem da Janela”, retrospectiva de sua carreira.

O show de abertura e o de encerramento no domingo (18) serão transmitidos no canal do YouTube da Semana Criativa de Tiradentes e abertos gratuitamente ao público. O restante da programação (palestras, rodas de conversas, aulas-show) pode ser acompanhados no aplicativo da SCT. Os ingressos para as atividades custam R$ 70.

Estão na programação arquitetos como Marcelo Rosembaum em uma palestra sobre design como ferramenta de transformação, Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz num bate-papo sobre o livro “Brasil Arquitetura” ou Guto Requena falando sobre empatia, design e tecnologia.

O estilista Ronaldo Fraga é outro participante do evento. Além de contar sobre seu projeto de consultoria para artesãos mineiros “Minha casa em mim”,  ele faz uma palestra sobre “O design no fim do mundo” na sexta (16).

Já o designer Renato Imbroisi fala sobre congado, manifestação popular que dá nome à linha de produtos desenvolvida por ele e Cristiana Pereira Barretto com bordadeiras da Serra da Moeda, em Brumadinho. A linha Congado será lançada durante o festival.

A comida mineira também marca presença no evento, por meio de aulas-show nas quais chefs locais ensinam o público a preparar pão-de-queijo de mãe, doce de leite, goiabada frita e broa de queijo de Carrancas.

A programação completa do evento e o link para comprar os ingressos e baixar o aplicativo podem ser acessados no site semanacriativadetiradentes.com.br.

]]>
0
Saiba como se livrar dos revestimentos antigos sem sujeira ou quebra-quebra https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/03/16/saiba-como-se-livrar-dos-revestimentos-antigos-sem-sujeira-ou-quebra-quebra/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/03/16/saiba-como-se-livrar-dos-revestimentos-antigos-sem-sujeira-ou-quebra-quebra/#respond Mon, 16 Mar 2020 15:00:57 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2020/03/piso-320x213.jpeg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1852 Por Flávia G. Pinho

A marreta não é a única solução para quem se cansou dos azulejos antigos ou daquele piso que ficou gasto. Soluções como a pintura com tinta epóxi e os adesivos próprios para cerâmicas prometem rapidez na aplicação e baixo custo. A desvantagem, porém, é a pouca durabilidade.

Quem estiver disposto a encarar uma obra relâmpago, sem quebra-quebra, uma das alternativas é esconder o revestimento antigo sob uma camada de massa acrílica. Depois da pintura, o aspecto é de uma parede comum de alvenaria.

“Funciona até para banheiros e cozinhas, desde que não seja em áreas molhadas, como boxes”, diz a arquiteta Paula Carvalho.

Outra solução, um pouco mais trabalhosa, é esconder a cerâmica antiga sob uma nova camada de cerâmica. Segundo a arquiteta Gabriela Bordin, do escritório Bordin e Soares Interiores, é um serviço simples de ser executado, que tem feito sucesso entre a clientela.

“A maioria pede um novo revestimento do boxe, o que dá uma incrementada no banheiro, ou para trocar o piso da varanda do apartamento”, conta.

O primeiro cuidado é analisar cuidadosamente a superfície cerâmica a ser escondida, seja no piso ou na parede. “Se houver placas se soltando, elas devem ser removidas e seu espaço, preenchido e nivelado com argamassa”, avisa a arquiteta Stéphanie Esposito, do Studio 19 Arquitetura.

Depois de uma boa limpeza para remoção de partículas, é hora de aplicar a argamassa, que deve ser específica para esse fim.

Fernando Acacio Rodrigues, coordenador de negócio da C&C, explica que há dois tipos de produtos no mercado. São bem mais caros, podem custar até 100% mais do que a argamassa comum, mas garantem a aderência necessária.

“Para fixar peças de até 1,20 m, usa-se a argamassa piso sobre piso, que serve para ambientes internos e externos, inclusive paredes. Agora, se as peças de cerâmicas forem maiores, deve-se usar a argamassa piso sobre piso superformatos.”

A maior dificuldade nesse tipo de reforma, dizem os profissionais, costuma ser o acabamento.

O ideal é remover todo tipo de estrutura instalada sobre a cerâmica anterior, como boxe e armários – caso contrário, a cerâmica nova demandará muitos recortes, o que encarece a mão de obra e estica o prazo da obra.

No caso do piso, também é importante levar em conta a espessura das placas. Se o novo revestimento ficar elevado demais, pode comprometer a abertura de portas.

Já existem porcelanatos de 3 a 4 mm de espessura, mais recomendados para sobreposição do que os porcelanatos e cerâmicas comuns, que têm até 8 mm.

Quanto aos rodapés, Stéphanie sugere os modelos de sobrepor, que escondem os antigos. Antes de iniciar todo o serviço, ela recomenda a obtenção de um laudo técnico que indique não haver risco de sobrecarga na estrutura do apartamento.

“Um de meus clientes queria colocar um piso novo na varanda, cobrindo o original entregue pela construtora, e descobriu que o condomínio não autorizava a obra. Consultei o engenheiro da própria empresa, passei toda a especificação das novas placas e ele emitiu a autorização, pois concluiu que não haveria risco.”

 

 

 

 

 

 

]]>
0
Divisórias garantem privacidade e ajudam a organizar espaços; veja modelos https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/03/02/divisorias-garantem-privacidade-e-ajudam-a-organizar-espacos-veja-modelos/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/03/02/divisorias-garantem-privacidade-e-ajudam-a-organizar-espacos-veja-modelos/#respond Mon, 02 Mar 2020 15:00:21 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2020/02/divisória-baixa-3-320x213.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1833 Por Rosane Queiróz

Os estúdios de conceito aberto têm dominado os novos empreendimentos em São Paulo. Mas quem quer garantir um pouco de privacidade, ganhar espaço para organizar (ou esconder) a bagunça ou apenas dar um toque diferente ao espaço, as divisórias podem ser uma boa alternativa.

Cortinas, cobogós, estantes vazadas, painéis de madeira, marcenaria, e até mesmo o bom e velho biombo podem cumprir essa função. “As divisórias vazadas são ótimas para quem delimitar áreas, mantendo a integração dos ambientes, porque ajuda a separar as áreas visualmente. Os cobogós, por exemplo, são excelentes para dividir o hall de entrada e a sala de estar, ou separar a cozinha da área de serviço”, diz o designer de interiores Henrique Freneda. 

O modelo deve ser eleito em função da necessidade do morador, considerando o desejo de privacidade ou de apenas separar os espaços. Confira as dicas do designer para acertar na escolha da divisória.

Medidas

As piores escolhas acontecem em espaços pequenos. Muitas vezes, as pessoas querem colocar uma divisória e acabam deixando o ambiente ainda menor do que é, segundo Freneda.

O ideal, nesse caso, é investir em uma divisória vazada, também pequena, para não atrapalhar a passagem e circulação das pessoas. “Que ela seja simplesmente para demarcar ou separar um espaço do outro, mas sem fechar totalmente. Aí, fica elegante”, afirma.

Função 

Antes de eleger um modelo, é importante levar em conta a utilidade daquele ambiente na casa. Para quem tem pouco espaço e precisa de nichos para armazenamento, usar uma estante como divisória é uma boa solução.

“Nesse caso, vale investir em um modelo feito sob medida, para que não atrapalhe a circulação entre os ambientes”, afirma Freneda.

O mesmo vale para a profundidade da divisória. Um painel de madeira vazado é ideal para quem precisa poupar centímetros, e ainda garante iluminação e boa ventilação. Elementos vazados, como cobogós ou cimentícios, também delimitam os ambientes, sem bloquear a luz e a ventilação. “Podem até mesmo cumprir a função de painel de TV, por serem mais resistentes”, diz o designer.  

Privacidade

Se a ideia é isolar um ambiente, as divisórias inteiras garantem privacidade, criando uma parede. “Elas podem ter espessura maior e até mesmo ser trabalhadas com nichos que ajudam na organização geral”, sugere o designer de interiores. Já as vazadas delimitam espaços, sem esconder totalmente os ambientes integrados, mantendo a amplitude do espaço e facilitando a circulação dos moradores. 

Decoração

Elas podem ter desenhos geométricos ou ser trabalhadas como verdadeiras esculturas, em ripas verticais ou horizontais. “Podem ainda ser colunas verticais com luz indireta, que funcionam como soluções bem bacanas para uma cozinha e sala de almoço, ou no banheiro, separando a área de bacia”, diz ele.

As divisórias de vidro, mais rígidas, permitem brincar com adesivos, criando desenhos ou estampas, ou ser totalmente transparentes, para um ambiente clean. 

Biombo

O velho biombo ganha novo valor com a redução do tamanho dos apartamentos e o domínio dos estúdios, principalmente para esconder a área do quarto de quem entra no imóvel. Como a ideia de uma casa integrada é cada vez mais comum, o biombo funciona como peça multifuncional, cumprindo a mais difícil função de uma divisória: demarcar e ao mesmo tempo integrar os cômodos ou ambientes.  “É um elemento marcante e repleto de charme”, diz Freneda.

]]>
0
Designer ensina como misturar estampas e cores ao escolher sofás, almofadas e cortinas https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/02/24/designer-ensina-como-misturar-estampas-e-cores-ao-escolher-sofas-almofadas-e-cortinas/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/02/24/designer-ensina-como-misturar-estampas-e-cores-ao-escolher-sofas-almofadas-e-cortinas/#respond Mon, 24 Feb 2020 15:00:55 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2020/02/tecido-320x213.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1830 Por Rosane Queiroz

Coordenar cores, estampas e texturas é essencial para criar uma decoração harmônica. Das cortinas às almofadas, há que se levar em conta os padrões, tons e texturas que funcionam bem juntos, em cada ambiente. “Uma casa bem vestida traduz a identidade do morador”, diz a designer de interiores Giseli Koraicho, do escritório Infinity Spaces.  

É preciso ter cautela nas escolhas, para não cometer excessos na combinação de cores e estampas. “Isso pode gerar muita informação visual no ambiente, deixando-o confuso e sem personalidade”, diz Koraicho.

A seguir, confira as sugestões da designer de interiores para usar bem os tecidos em todos os cômodos da casa.

Defina uma paleta de cores

Pode combinar roxo com amarelo? Ou é melhor apostar nos tons terrosos? Tudo é possível, desde que se estabeleça uma paleta de cores inicial, que vai guiar a decoração. “Ela vai criar a identidade visual e o estilo do ambiente”, diz Koraicho.

A designer sugere começar a escolha das cores pelas peças maiores, que marcam presença e não serão trocadas com tanta frequência, como sofá e poltronas. Em seguida, defina tons complementares das peças menores, entre elas cortinas, almofadas, pufes, tapetes e jogos de cama.

“Normalmente escolhemos um tecido mais neutro para as peças como o sofá, e brincamos com as cores e estampas nas peças menores, que podem ser trocadas com maior facilidade”, diz a designer.

Seja fiel ao seu estilo

Para um ambiente de cores neutras, use tons claros e pastéis. Se a ideia é criar um clima mais intimista, mistures cores neutras e quentes. Quem prefere um toque industrial, pode abusar dos tons frios e acinzentados. E para contemplar um estilo divertido, brinque com uma paleta de cores fortes. “O importante é escolher um estilo e ser fiel a ele. Dessa forma, fica mais fácil fazer as combinações, para que o resultado final seja harmônico”, diz Koraicho.

Não tenha medo das listras

As listras são consideradas um padrão neutro, pois combinam com qualquer outra estampa. Também é uma boa opção porque alonga e deixa o ambiente maior.

Koraicho diz que é possível combinar uma cortina listrada até mesmo com um sofá xadrez ou floral, desde que se leve em conta a cartela de cores. “A mistura de estampas é permitida desde que elas conversem entre si, em relação a paleta, padronagens e estilo”, lembra a designer de interiores.

Para evitar deslizes, o ideal é definir um padrão principal e a partir dele acrescentar motivos que o complementam. Se a cortina é listrada de azul e branco, por exemplo, as almofadas do sofá podem ser floridas, mas com o azul e branco predominando na estampa, mesmo que apresente outras cores. “As padronagens também podem ser combinadas entre si, como as geométricas, orgânicas e florais, sempre seguindo a cartela de tons inicial”, diz ela. 

Jogue bem com lisos e estampados

Esta combinação soa mais simples do que a anterior, mas também demanda cuidado para refletir coerência. Um jeito de não errar ao reunir as estampas é variar as escalas e cores de uma mesma padronagem, mesclando-as com tecidos lisos.

Uma dica é que os tons lisos sejam os mesmos do padrão da cortina ou vice-versa. Para balizar as escolhas, a designer de interiores dá a deixa: “Geralmente motivos florais combinam mais com decorações no estilo clássico, provençal e romântico, enquanto padrões geométricos, com linhas mais definidas, harmonizam com o estilo moderno ou minimalista”.

Brinque com as texturas

Além de explorar as estampas, brincar com as texturas dos tecidos é uma boa maneira de complementar a composição. De novo, as texturas recomendadas para cada ambiente irão variar de acordo com o estilo escolhido para ele. Se o ambiente é romântico, cai bem uma cortina clara e fluida. Caso o desejo seja vedar a luz, o tecido deve ser obviamente mais escuro ou pesado. O mesmo vale para os jogos de cama e almofadas, que podem misturar algodão, veludo, tecidos bordados, cetim, entre outras texturas, levando sempre em conta o toque acolhedor. 

Aposte nas tendências

A monocromia e o tom sobre tom são tendências em 2020. Já as cores do ano são classic blue, neo mint, azul purista, laranja melão, cassis e amarelo queimado. “Formatos assimétricos e que fogem de linhas tradicionais vão predominar nas estampas, neste ano, das paredes às almofadas. Os padrões abstratos e geométricos, por exemplo, ganham mais espaço e imprimem modernidade ao ambiente”, diz Koraicho.

 

]]>
0
Veja oito ideias para transformar seu quarto em um refúgio de relaxamento https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/01/06/veja-oito-ideias-para-transformar-seu-quarto-em-um-refugio-de-relaxamento/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2020/01/06/veja-oito-ideias-para-transformar-seu-quarto-em-um-refugio-de-relaxamento/#respond Mon, 06 Jan 2020 15:00:43 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2019/12/WhatsApp-Image-2019-12-19-at-12.52.37-320x213.jpeg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1756 Por Rosane Queiroz

Para garantir um sono de qualidade, o quarto deve ser uma atmosfera de relaxamento.“O quarto precisa ser tratado como um lugar que inspira calma, quase como um templo”, diz a arquiteta Nara Grossi, da Gema Arquitetura.

Para isso, o espaço deve ser organizado, arejado, iluminado, silencioso e decorado para trazer tranquilidade. Cores suaves, luz indireta, piso de madeira e texturas macias estão entre as recomendações da arquiteta.

Veja oito ideias para transformar seu quarto em um refúgio:

Cores calmas

Escolha tons tranquilos, como os azuis, verdes e terrosos, deixando de lado cores intensas como laranja e vermelho. As tonalidades vibrantes têm efeito estimulante.

Isso não significa que você precisa criar um ambiente todo branco ou em tons pastel. O classic blue, da Pantone, eleita a cor de 2020 é um azul atemporal e elegante, que lembra o céu ao entardecer. Se quiser uma cor mais forte, a dica é usá-la em um tom menos saturado –e apenas em uma parede. Nesse caso, pode ser um lilás mais fechado ou o azul cadete, da Coral.

Texturas confortáveis 

O piso de madeira é o ideal. “A madeira esquenta e acolhe”, diz Nara. Uma alternativa ao piso frio, caso não seja possível trocá-lo, é usar um tapete um pouco maior que o tamanho da cama. Acordar e pisar em algo macio, afinal, faz toda a diferença.

O mesmo vale para a roupa de cama e almofadas. Quando mais suave ao toque for a textura, mais relaxante será.

Cama protegida 

Ao posicionar a cama, há quem aconselhe não colocar a cabeceira sob a janela. Para Nara, isso não é problema, desde que a janela seja protegida por uma cortina de tecido leve. O mais importante é que a cama não fique de frente para a porta. “Tente posicioná-la de modo que a visão de quem entra, seja para a janela ou outro móvel, para que quem está na cama não se sinta exposto”, diz ela.

Iluminação indireta

A luminosidade, no quarto, responde por boa parte da sensação de relaxamento. “Evite a iluminação central, a não ser que tenha um dimmer, para dosar a intensidade”, diz a arquiteta. O mais indicado é usar luminárias ao lado da cama, nas mesas de apoio, que podem ser até mesmo de modelos diferentes –do abajur ao lustre pendente –desde que tragam uma luz amarelada e aconchegante, com exceção para a luminária de leitura, sempre bem-vinda.

Plantas e aromas

“Plantas trazem vida ao ambiente e conforto psicológico”, diz Nara. A segredo é investir nas que não precisam de muita água ou muita luz. As suculentas e folhosas, sem flores, como a jiboia e a maranta, por exemplo, se desenvolvem bem nesse tipo de ambiente.

Outra dica da arquiteta é ter um aromatizador com vapor, e colocar nele gotas de óleos essenciais como lavanda ou aromas cítricos. “É um ritual simples, que ajuda a relaxar e pegar no sono mais fácil”, diz ela.

Eletrônicos

Para isolar o barulho sem ter de investir em uma grande reforma, o melhor recurso continua sendo a janela antirruído. Além disso, deixe os eletrônicos, se possível, fora do quarto. Isso vale também para o celular (que pode ficar no modo avião), pois as luzes dos aparelhos confundem a mente e afetam a produção de melatonina, hormônio produzido no escuro, que nos ajuda a pegar no sono. Caso considere a TV  imprescindível, escolha um modelo leve, que possa ser pendurado na parede, como um quadro, ou instale-a dentro de um móvel, com portas. Uma mudança simples que se reflete diretamente na boa qualidade do sono.

Teto decorado

Se no quarto passamos boa parte do tempo deitados, com vista para o teto, por que não deixá-lo mais atraente? A exemplo dos adesivos de estrelas fluorescentes que viraram moda nos anos 1990, hoje, pode-se optar entre vários recursos: por exemplo, uma cor diferente ou um papel de parede suave, estampado de nuvens, flores ou outro motivo relaxante.

Móveis e objetos com história

Mesinhas de canto, espelhos, quadros, poltronas. Vale apostar em poucos acessórios, que reflitam a sua história. Por exemplo, uma poltrona de estimação para leitura. Um espelho com moldura personalizada, em vez do espelho impessoal colado à porta do guarda-roupa. Quadros, gravuras e fotografias que trazem bem estar e boas recordações.  “As mesas de canto podem ter altura, estilo e cores diferentes. Afinal, o mais importante em um refúgio é que ele tenha a sua cara”, diz a arquiteta.

]]>
0
Aprenda a escolher a cerâmica certa para cada tipo de piso https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/12/23/aprenda-a-escolher-a-ceramica-certa-para-cada-tipo-de-piso/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/12/23/aprenda-a-escolher-a-ceramica-certa-para-cada-tipo-de-piso/#respond Mon, 23 Dec 2019 15:00:08 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2019/12/cerâmica-baixa-320x213.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1746 Por Flávia G. Pinho

Cada vez mais variadas e coloridas, os mostruários de cerâmicas para piso deixam qualquer um em dúvida. Entre as novidades estão as placas que imitam materiais naturais, como madeira, cimento queimado, mármore, tijolinhos rústicos e pedras.

Antes de escolher o novo piso, contudo, é preciso tomar alguns cuidados, afirma a arquiteta Isadora Araújo, do Panapaná Estúdio de Projetos, em São Paulo. “Um dos erros mais comuns é levar em conta apenas a estética, sem considerar pontos bem mais importantes, como a metragem do ambiente e seu uso.”

As peças grandes, que medem até 90 x 90 cm, estão em alta entre os arquitetos e designers de interiores – como exigem menos rejunte, a superfície fica mais lisa e uniforme.

No entanto, se o ambiente demanda muitos recortes no piso em função da existência de balcões fixos, colunas e nichos, melhor optar pelas peças menores, com tamanho até 60 x 60 cm – as grandes, diz Isadora, terão de ser muito cortadas pelo assentador, o que dificulta a mão de obra e gera desperdício de matéria-prima.

Também é preciso atentar para a sigla PEI, que classifica as cerâmicas em relação à resistência da camada decorativa, aquela esmaltada por cima de tudo. A escala vai de 0 a 5 – quanto maior o PEI, mais resistente a cerâmica.

As de PEI 0, por exemplo, são indicadas apenas para paredes, enquanto as de PEI 5 são ideais para ambientes externos ou de muito tráfego, como espaços comerciais.

“Para pisos residenciais, recomendo cerâmicas a partir do PEI 3”, diz a arquiteta.

Quem desrespeita essa regra corre o risco de ver as peças desgastadas em pouco tempo – o piso pode riscar, encardir, perder o brilho e até ficar mais escorregadio.

Outro indicador a ser considerado é o coeficiente de atrito, que atesta a resistência ao escorregamento na presença de água ou em superfícies inclinadas.

O porcelanato, por exemplo, tem coeficiente menor do que 0,4, considerado baixo – se o piso ficar molhado, é tombo na certa.

Segundo Ricardo das Neves, supervisor de vendas das marcas Roca e Incepa, áreas molhadas como o banheiro pedem cerâmicas de nível intermediário (0,4 a 0,7). “Essas já são consideradas antiderrapantes”, ele diz.

Já as rampas e áreas externas, onde o risco de escorregões é bem mais alto, exigem peças rugosas de textura áspera, com coeficiente de atrito maior do que 0,7. “A desvantagem é que esse tipo de cerâmica, pela alta porosidade, mancha com facilidade e dificulta a limpeza. Por isso, não se recomenda para o interior da casa”, explica.

Importante: na hora da compra, certifique-se de que o produto exibe, na embalagem, o selo de aprovação do Instituto Nacional de de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Ele atesta que o fabricante cumpre as determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

]]>
0
Festival de design terá oficinas, palestras e exposição de objetos em Tiradentes (MG) https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/10/17/festival-de-design-tera-oficinas-palestras-e-exposicao-de-objetos-em-tiradentes-mg/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/10/17/festival-de-design-tera-oficinas-palestras-e-exposicao-de-objetos-em-tiradentes-mg/#respond Wed, 17 Oct 2018 21:03:36 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/10/tiradentes_menor2-150x150.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1028 As ruas de pé-de-moleque de Tiradentes (MG), cidade histórica localizada a 190 quilômetros de Belo Horizonte, vão receber profissionais e admiradores do design durante a segunda edição da Semana Criativa de Tiradentes.

O festival acontece entre os dias 18 e 21 de outubro e promove encontros entre artesãos, designers e arquitetos, entre outros, para discutir os rumos da produção no Brasil.

A programação prevê 12 palestras gratuitas com profissionais da área. O designer e youtuber Paulo Biacchi falará, no dia 18, sobre projetos de faça você mesmo; no sábado (19), a pesquisadora Ana Kreutzer, do Estúdio Prisma, deve tratar de tendências de cores. O encerramento será às 18h, no domingo (21), com o designer Marcelo Rosenbaum.

As conversas acontecem no Sesi Centro Cultural Yves (rua Direita, 168). Os lugares são limitados e haverá distribuição de senha meia hora antes do início de cada palestra.

Haverá também exposição de objetos desenvolvidos em imersões com artesãos e designers, que são promovidas pelo festival durante o ano. Os itens estarão à venda durante o evento.

Outras atividades e mostras estão previstas na programação paralela, como oficina de crochê, no dia 19 (R$ 60) e degustação de cervejas e chocolates no dia 20 (R$ 85). O cronograma completo está disponível neste site.

]]>
0
Pedras brasileiras viram móveis e acessórios com design contemporâneo https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/23/pedras-brasileiras-viram-moveis-e-acessorios-com-design-contemporaneo/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/23/pedras-brasileiras-viram-moveis-e-acessorios-com-design-contemporaneo/#respond Sat, 23 Jun 2018 05:15:38 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/06/IMG_2564-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=500 Michele Oliveira

Designers brasileiros estão descobrindo agora a diversidade dos mármores, granitos, quartzitos e quartzos nacionais. De acordo com a Abirochas, associação comercial do setor, temos cerca de 1.200 tipos diferentes de rochas ornamentais sendo vendidos atualmente.

Para aproximar designers e essa indústria que movimenta cerca de US$ 1,3 bilhão por ano (R$ 4,9 bilhões), a associação organizou com a Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) a exposição “Design Original com Pedras Brasileiras”, que aconteceu no início de junho, dentro da Feira Internacional do Mármore e Granito, em Vitória (ES).

Participaram da mostra 11 profissionais, sob curadoria da jornalista especializada em design Adélia Borges.

“A diversidade cromática me impressionou demais. O meu repertório de pedras brasileiras era absolutamente limitado”, conta Adélia.

Para os designers, o material tem a vantagem de dar um caráter único ao produto, já que dificilmente texturas e desenhos se repetem.

LEIA MAIS: Copie e cole: 7 ideias da Casacor fáceis de reproduzir em casa
Peças de design ganham espaço em lojas e marcenarias de Embu das Artes

Por outro lado, ainda encontram dificuldade para negociar lotes menores do que os que são vendidos para revestimentos e encontrar bons fornecedores na hora de cortar e dar acabamento para móveis e acessórios delicados.

Outro desafio é remover o aspecto luxuoso geralmente associado aos mármores e às pedras exóticas. Um caminho, segundo o designer Ricardo Freisleben, é misturar as rochas com materiais menos nobres, como madeiras. “Com tecnologia, é possível colocar outras formas e dar um desenho mais jovem.”

A jornalista viajou a convite da Abirochas

Leia mais sobre carreira, decoração, carros e negócios no Sobretudo.

]]>
0
Peças de design ganham espaço em lojas e marcenarias de Embu das Artes https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/10/pecas-de-design-ganham-espaco-em-lojas-e-marcenarias-de-embu-das-artes/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/10/pecas-de-design-ganham-espaco-em-lojas-e-marcenarias-de-embu-das-artes/#respond Sun, 10 Jun 2018 04:00:50 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/06/mesa-embuva-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=432 Por Valéria França

A 40 minutos do centro de São Paulo, Embu é conhecida pelo artesanato e pela oferta farta de móveis rústicos de fazenda. Mas um grupo de designers tem transformado a região com um estilo mais urbano e autoral nas peças.

“Desde objetos de decoração a móveis para casa, a tendência é uma pegada mais moderna. Tem design e ainda integra o rústico ao urbano”, diz a arquiteta de interiores Elaine Gonzalez, 40, que ez uma seleção de peças à venda na cidade a pedido da Folha.

Um bom exemplo é o designer Marcelo Aguila, 46, dono de um estúdio homônimo no centro de Embu.

Ali, encontram-se peças rústicas, como um gaveteiro de madeira de demolição, revestido de aço chapeado e rebitado, com detalhes em ladrilho hidráulico.

“Minha preocupação é inovar sempre, misturando épocas e materiais, que inspirem”, diz Aguila. Outro foco é na praticidade, como exemplifica a mesa de centro de madeira antiga com rodinhas.

As lojas permitem ainda adaptar as peças. O cliente pode escolher a cor, o tipo de acabamento e até o tamanho. Mas o material de base é o mesmo que dá fama a Embu: madeira maciça, nova ou garimpada em velhas construções.

Leia também

Leia mais sobre carreira, decoração, carros e negócios no Sobretudo.

]]>
0