Tudo + um pouco https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br Soluções para facilitar a vida Tue, 19 Oct 2021 13:00:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Teste mostra efeito de carga extra em sedãs 1.0 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/01/05/teste-mostra-efeito-de-carga-extra-em-sedas-1-0/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2019/01/05/teste-mostra-efeito-de-carga-extra-em-sedas-1-0/#respond Sat, 05 Jan 2019 04:00:16 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2019/01/7378fdbd76a4271a3c60d635001cad3071dd780a5a105079e5c5ac0d1c73a0a8_5ae8d65660774-150x150.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1283 Por Eduardo Sodré

Sedãs equipados com motor 1.0 têm como atrativos o preço mais baixo e a capacidade do porta-malas. Entretanto, devido à baixa potência, podem sofrer com a carga em viagens de família.

A pedido da Folha, o Instituto Mauá de Tecnologia mediu o desempenho de dois dos modelos mais vendidos entre os sedãs populares. Chevrolet Prisma Joy e Hyundai HB20 foram avaliados com uma carga extra de 375 quilos, o equivalente a cinco ocupantes e suas bagagens para um fim de semana. Ambos têm 80 cv.

Nas medições de retomada (80 a 120 km/h), os carros com lotação máxima foram quatro segundos mais lentos do que quando havia apenas o motorista a bordo. Isso faz diferença na hora de executar uma ultrapassagem.

Chevrolet Prisma Joy 2019 (Foto: Divulgação)

Na prova de frenagem, o Prisma Joy carregado, que rodava na velocidade de 80 km/h, precisou de 36 metros para conseguir parar completamente. São 4,8 metros a mais em comparação ao mesmo teste feito com o carro vazio. Essa distância extra equivale ao tamanho de um utilitário esportivo grande.

O consumo aumentou. Abastecido com etanol, o Hyundai HB20S com carga máxima registrou a média de 8,5 km/l na cidade. Apenas com o motorista a bordo, a média urbana subiu para 9,1 km/l.

Hyundai HB20S (Foto: Divulgação)

 

O instituto Mauá de Tecnologia utilizou reservatórios plásticos com água que se moldam aos bancos e aos porta-malas dos carros. As provas com cada carro foram realizadas em um mesmo dia, para evitar variações das condições climáticas.

O sedãs 1.0 compactos avaliados foram cedidos pelas montadoras em suas versões mais simples.

O Chevrolet Prisma Joy 1.0 custa R$ 49,3 mil. O Hyundai HB20S 1.0, que tem motor de três cilindros, é oferecido por R$ 48,2 mil na versão Unique.

 

 

Aceleração (etanol) – 0 a 100 km/h, em segundos

Chevrolet Prisma Joy vazio* – 14,9

Chevrolet Prisma Joy carregado** – 18,1

Hyundai HB20S 1.0 vazio – 15,1

Hyundai HB20S 1.0 carregado – 18,8

Retomada (etanol) – 80 km/h a 120 km/h, em segundos

Chevrolet Prisma Joy vazio – 15,7

Chevrolet Prisma Joy carregado – 19,7

Hyundai HB20S 1.0 vazio – 16,1

Hyundai HB20S 1.0 carregado – 19,8

Consumo urbano (etanol), em km/l

Chevrolet Prisma Joy vazio – 9,9

Chevrolet Prisma Joy carregado – 9

Hyundai HB20S 1.0 vazio – 9,6

Hyundai HB20S 1.0 carregado – 8,5

Consumo rodoviário (etanol), em km/l

Chevrolet Prisma Joy vazio – 16,6

Chevrolet Prisma Joy carregado – 15,6

Hyundai HB20S 1.0 vazio – 14,2

Hyundai HB20S 1.0 carregado – 13,1

Frenagem – 80 km/h a 0, em metros

Chevrolet Prisma Joy vazio – 31,2

Chevrolet Prisma Joy carregado – 36

Hyundai HB20S 1.0 vazio – 30,9

Hyundai HB20S 1.0 carregado – 32,1

*Somente o motorista a bordo

**Carga total de 375 quilos

Fonte: Instituto Mauá de Tecnologia

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Seu carro com motor turbo engasgou? O problema pode estar no óleo https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/11/17/seu-carro-com-motor-turbo-engasgou-o-problema-pode-estar-no-oleo/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/11/17/seu-carro-com-motor-turbo-engasgou-o-problema-pode-estar-no-oleo/#respond Sat, 17 Nov 2018 03:00:05 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/oleo-150x150.jpeg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=1137 Os motores turbinados chegaram aos modelos de carros compactos e estão mudando os padrões de manutenção. A principal diferença está no tipo de óleo utilizado.

O Volkswagen Up 1.0 TSI (R$ 56.850) e o Hyundai HB20 1.0 Turbo (R$ 51,8 mil) utilizam lubrificantes sintéticos com as mesmas especificações daqueles usados em veículos de alto desempenho.

O litro do produto custa, em média, R$ 40, o dobro do que é cobrado por compostos minerais. Contudo, economizar na escolha vai causar problemas ao proprietário.

Segundo Cezar Cerbam, que é gerente técnico da Shell Lubrificantes, os óleos são desenvolvidos sob medida para os motores atuais dos carros, levando-se em consideração o cálculo da necessidade de lubrificação desde o momento em que é dada a partida até o fluido chegar ao comando de válvulas.

O especialista afirma que a utilização do óleo incorreto em motores turbo pode gerar perda de força, aumento de consumo e formação de borra. O problema pode piorar justamente quando o dono do carro resolve fazer a coisa certa, explica Cerbam.

“O motorista que estava utilizando o óleo errado leva o carro para a revisão e realiza a troca pelo óleo correto. Como havia acúmulo de sujeira no motor, o lubrificante adequado começa a fazer a limpeza”, diz o especialista.

Como parte da borra acumulada passa a circular, pode acontecer entupimento e é então que o veículo passa a apresentar barulhos estranhos e engasgos. A luz no painel que indica a pressão no sistema de lubrificação também pode acender, significando que é necessário parar o carro imediatamente.

Para evitar esses problemas, basta respeitar os prazos de troca do lubrificante e as recomendações expressas no manual, diz Cerbam.

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O que significa cada luzinha no painel do carro https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/08/25/o-que-significa-cada-luzinha-no-painel-do-carro/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/08/25/o-que-significa-cada-luzinha-no-painel-do-carro/#respond Sat, 25 Aug 2018 04:00:29 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/08/c4340a2ee111c8bb0865404e77451cbf52da08979e721b780d3655c337c788e8_5b7df857b0efe-150x150.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=860 Por Carolina Muniz

As luzes que acendem no painel de instrumentos são a principal forma que o veículo tem para se comunicar com o motorista —seja para indicar que um dispositivo está em funcionamento, como no caso dos faróis, seja para alertar quando há algum problema.

Os símbolos são padronizados, mas suas posições no painel podem variar de carro para carro. Algumas luzes são obrigatórias, como as de freio e de bateria. Outras dependem do que cada modelo oferece —por exemplo, se for equipado com farol de neblina, terá um desenho no painel para sinalizá-lo.

Para saber como agir caso uma luz acenda, basta olhar a sua cor, explica Marcio Azuma, engenheiro da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva).

Se for vermelha, significa que é preciso parar o carro imediatamente para fazer a manutenção —caso da luz de óleo, que indica quando falta lubrificação no motor.

A amarela, em geral, quer dizer que é preciso resolver o problema o quanto antes, mas ainda dá para rodar mais alguns quilômetros. Um exemplo é a luz que alerta quando o tanque de combustível entra na reserva.

Se estiver tudo certo com o veículo, quando o condutor virar a chave para dar a partida, as luzes devem acender e, em seguida, apagar. “É um checklist para ver se as funções estão operantes”, afirma Azuma.

Ao comprar um carro usado, é importante verificar se de fato todas as luzes ligam nesse primeiro momento. Um vendedor mal intencionado pode desativá-las para enganar o comprador e não ter a despesa de consertar os sistemas com defeito.

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Audi e Suzuki apresentam novas gerações de utilitários esportivos https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/07/28/audi-e-suzuki-apresentam-novas-geracoes-de-utilitarios-esportivos/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/07/28/audi-e-suzuki-apresentam-novas-geracoes-de-utilitarios-esportivos/#respond Sat, 28 Jul 2018 05:00:37 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/07/ae31953e66b2700d7e5b805ba04bdb7a846fb2a06f654b93a5d4b100c1cd66ae_5b591ee997d3b-150x150.jpg https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=706 Por Eduardo Sodré

Os utilitários esportivos Audi Q3 e Suzuki Jimny mudaram bem mais do que as fotos conseguem mostrar. Ambos recebem novas plataformas na linha 2019 e alterações mecânicas.
Os carros estão posicionados em extremos opostos de preço e desempenho.

O SUV de luxo da Audi passa a ser construído sobre a plataforma modular MQB, já presente na maioria dos modelos do grupo Volkswagen. A mudança deixa o carro 9 centímetros mais comprido e com porta-malas de 530 litros (70 litros a mais que antes).

O banco traseiro corre sobre trilhos, o que permite aumentar o espaço para passageiros ou bagagens.

O painel do novo Q3 é digital e pode exibir o mapa do navegador GPS. A versão mais potente tem o mesmo motor 2.0 turbo (230 cv) do esportivo Volkswagen Golf GTI.

O carro começará a ser produzido em novembro, na Hungria, mas a Audi ainda não divulgou datas para a chegada do modelo ao mercado brasileiro. O provável é que a estreia nacional ocorra no segundo semestre de 2019.

O Q3 vendido atualmente no país também é húngaro e custa a partir de R$ 154 mil.

Enquanto o Audi é um carro de luxo urbano, o Jimny é jipe de verdade. A nova geração do modelo acaba de ser apresentada no Japão com motor 1.5 (102 cv) e tração 4X4.

A nova plataforma deixa o carro com os mesmos 3,64 metros de comprimento da versão atual, mas a Suzuki diz que há melhor aproveitamento do espaço interno.

Recursos eletrônicos passam a ajudar no uso fora de estrada. O novo Jimny tem controles de descida (segura melhor o carro em ribanceiras) e de subida para terrenos íngremes. São úteis tanto na terra quanto nas ladeiras de Perdizes, zona oeste de São Paulo.

A geração anterior do jipinho Suzuki continua a ser montada em Catalão (GO). O modelo tem motor 1.3 a gasolina (85 cv) e basicamente o mesmo visual desde 1998.

A chegada do novo Jimny, importado do Japão, deve ocorrer no primeiro semestre de 2019, mas isso não irá aposentar a versão nacional, que custa a partir de R$ 70 mil.

Ambos conviverão nas lojas da marca japonesa no Brasil, que é controlada pela empresa HPE Automotores.

 

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Se o airbag não abrir numa batida, significa que ele está com defeito? https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/30/se-o-airbag-nao-abrir-numa-batida-significa-que-ele-esta-com-defeito/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/06/30/se-o-airbag-nao-abrir-numa-batida-significa-que-ele-esta-com-defeito/#respond Sat, 30 Jun 2018 05:00:39 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/06/689163-work-150x150.jpeg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=539 Por Carolina Muniz

Quando o airbag do veículo não dispara em uma colisão, em geral, é porque seu acionamento não é necessário. “Em certas situações, só o cinto de segurança dá conta. O airbag deve abrir apenas quando traz benefício”, diz Leimar Mafort, gerente de engenharia da Bosch.

A abertura do dispositivo depende da intensidade da batida e do modelo do carro. As montadoras fazem testes para que o airbag não deflagre quando é dispensável.

O principal motivo para isso é que o equipamento serve para proteger, mas não deixa de ser agressivo. A bolsa de náilon rompe a tampa do volante ou do painel a cerca de 300 quilômetros por hora.

“Se batida é leve e o airbag é acionado, a pessoa pode se machucar em vez de se salvar”, afirma Alessandro Rubio, coordenador técnico do Cesvi/Mapfre.

Ainda há a questão do custo. Depois de deflagrados os airbags frontais, sempre é preciso trocar as bolsas, o volante e o painel de instrumentos.

“A montadora não pode onerar os clientes com qualquer batida”, diz Marcelo Bertocchi, diretor de segurança veicular da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva).

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12 truques para economizar combustível https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/29/12-truques-para-economizar-combustivel/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/29/12-truques-para-economizar-combustivel/#respond Tue, 29 May 2018 21:49:18 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/gasolina2-150x150.png http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=250 Em tempos de crise, cada gota de combustível conta. O engenheiro mecânico Rafael Rezende, que faz os testes veiculares do Instituto Mauá, explica os erros mais comuns e o que é possível fazer para evitar que o seu dinheiro saia pelo escapamento.

1. Manutenção

É essencial estar em dia com a revisão. Filtros de ar e de combustível, velas e cabos de vela, além de alinhamento e balanceamento, são itens que influenciam diretamente no consumo.

2. Calibração

Pneus murchos têm baixa fricção, o que aumenta a área de contato e interfere na inércia da roda. “O carro precisa de muito mais tração para compensar, e isso interfere tanto no consumo quanto no desgaste dos pneus”, explica Rezende. O engenheiro recomenda calibrar semanalmente. Uma redução de 10% na pressão representa 5% a mais de consumo.

3. Ar natural

O ar-condicionado “rouba” energia do motor, que por sua vez precisa usar mais combustível para rodar. Por isso, aproveite o clima frio para desligar o ar e andar apenas com a ventilação ligada.

4. Qualidade

O consumo do veículo pode aumentar 30% se o combustível for adulterado. A gasolina geralmente é misturada a algum solvente, o que, além de aumentar o consumo, pode estragar peças importantes, como mangueiras e bomba de combustível, e entupir bicos. O etanol leva normalmente até 25% de água em sua composição, e essa é a substância mais usada em adulterações. “Como ela não queima, se o etanol usado tiver 50% de água, o consumo será 50% pior”, diz Rezende.

5. Direção

O modo de condução de cada motorista também pode interferir no gasto. Dirigir de forma “esportiva”, ou seja, acelerando e freando demais, gasta mais e ainda diminui a vida útil do sistema de freio. Se o semáforo lá na frente está fechado, é melhor já ir reduzindo a marcha. Os carros mais novos, de três anos para cá, vêm com indicadores de troca de marcha, que ajudam a manter o consumo baixo. São equipamentos mais precisos do que os indicadores de gasto mais antigos, mas os dois são aliados.

6. Velocidade

Quanto maior a velocidade, maior o gasto de combustível. Isso acontece por causa da resistência aerodinâmica, que também aumenta. Para ter uma ideia, ao passar de 80 km/hora para 100 km/h, o aumento do consumo fica em torno de 20% a mais.

7. Aquecimento

Rodar com o carro frio aumenta o consumo entre 15% e 30%. “Com o motor frio, o óleo não chega à temperatura adequada, e isso prejudica a lubrificação do motor, que vai compensar gastando mais combustível”, diz Rezende. Alguns modelos mais novos têm indicador de temperatura que avisa quando pode sair. Na falta dele, a dica do engenheiro é ficar de olho no ponteiro de temperatura. Assim que ele começar a subir, pode sair com o carro, devagar, com giro baixo. A temperatura ideal é de 90ºC – quando o ponteiro fica no meio do marcador.

8. Vidros fechados

A resistência do ar aumenta quando os vidros estão abertos, o que pode fazer diferença na estrada. Quanto melhor a aerodinâmica do carro, menor a interferência, mas no geral há um ganho de combustível ao andar com os vidros fechados – e o ar desligado, claro.

 9. Na subida

É preciso encontrar a marcha certa, com uma rotação mediana – entre 3 mil e 4 mil rpm. Quanto menor a rotação, menor o gasto. Se tiver que enfiar o pé até o fundo do acelerador, a marcha está acima do que deveria, e o gasto idem. “É preciso reduzir a marcha e encontrar uma rotação intermediária, sem forçar o carro nem acelerar demais”, diz Rezende. Vale, sempre que possível, acelerar um pouco mais antes do início do aclive, para poder pisar menos no acelerador no meio da rampa.

10. Descida engrenada

A velha “banguela” –costume de deixar o carro em ponto morto em descidas– só tinha alguma vantagem antes da injeção eletrônica. Além de ser perigosa, já que pode superaquecer os freios e fazer com que parem de funcionar, ainda faz o carro beber mais do que se estivesse engrenado.

11. Mais leve

  Elimine o “peso morto” transportado na cabine ou no porta-malas. Remova o bagageiro de teto, quando estiver fora de uso. A força extra que o motor precisa fazer para levar mais carga aumenta o gasto de gasolina.

12. Tanque cheio

Evite circular com o tanque na reserva. Há risco de a bomba de combustível “puxar” impurezas armazenadas no fundo do reservatório.

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Câmbio automático exige mais cuidado na troca de óleo https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/18/cambio-automatico-exige-mais-cuidado-na-troca-de-oleo/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/18/cambio-automatico-exige-mais-cuidado-na-troca-de-oleo/#respond Fri, 18 May 2018 22:00:36 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/cambio-automatico-150x150.jpg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=212 Por Dante Ferrasoli

A principal diferença na manutenção de automóveis automáticos e manuais é a importância que deve ser dada aos prazos da troca do óleo do câmbio.

“Nos carros manuais também se deve ter atenção, mas nos automáticos isso é crítico. O dano pode ser muito maior, pode sair muito caro”, diz Marcos Iombriller, 46, gerente dos centros automotivos da Porto Seguro.

É que, ao contrário dos manuais, que têm um acoplamento de engrenagens de difícil desgaste, os automáticos têm discos que, sem o óleo adequado, se degradam.

O preço da manutenção varia de acordo com o modelo, mas, segundo Iombriller, é, no mínimo, o dobro do gasto num carro manual.

Para evitar o custo, o ideal é seguir o manual do proprietário, onde há a informação sobre a periodicidade com que a troca deve ser feita.

Iombriller assegura não haver diferença nas outras peças. “Há muita lenda, dizem que o automático gasta mais freio. Se for conduzido corretamente, não gasta”, afirma.

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Repor água e óleo no posto de gasolina traz riscos ao veículo https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/11/repor-agua-e-oleo-no-posto-de-gasolina-traz-riscos-ao-veiculo/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/11/repor-agua-e-oleo-no-posto-de-gasolina-traz-riscos-ao-veiculo/#respond Fri, 11 May 2018 20:00:58 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/oleo-150x150.jpeg http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=174 Por Carolina Muniz

Da próxima vez que o frentista perguntar “posso dar uma olhadinha na água e óleo?”, a resposta deve ser “não”, segundo o engenheiro Henrique Pereira, da SAE Brasil (Sociedade de Engenheiros de Mobilidade).

Para Pereira, além de abastecer, o máximo que deve ser feito no posto é calibrar pneus e encher o reservatório do limpador de para-brisa.

Tanto o nível de óleo do motor quanto o de água do radiador devem ser checados com o motor frio, em piso plano.

Quando o carro é desligado, o óleo ainda está circulando pelo motor. O fluido demora para escoar de volta ao reservatório e isso pode comprometer a medição—para quem quiser verificar no posto, o ideal é esperar pelo menos 20 minutos.

Os riscos são adicionar lubrificante sem necessidade e misturar tipos diferentes, o que não é recomendado. “Se for preciso repor o óleo, tem que ser o mesmo”, diz.

Também não há como o frentista adivinhar pela cor do óleo se já é a hora de trocá-lo. “Isso só é possível com análise laboratorial”, diz Alessandro Rubio, coordenador técnico do Cesvi/Mapfre (Centro de Experimentação e Segurança Viária).

É melhor ler o manual do proprietário para saber quando e como fazer a troca.

Já o nível do radiador pode até ser verificado —é só olhar o reservatório por fora. O que não deve ser feito é abri-lo para completar a água. Com o motor quente, bolhas de ar podem ser criadas no sistema de arrefecimento.

 

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Acelerar e frear o tempo todo faz carro gastar até 75% a mais de combustível https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/04/acelerar-e-frear-o-tempo-todo-faz-carro-gastar-ate-75-a-mais-de-combustivel/ https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/2018/05/04/acelerar-e-frear-o-tempo-todo-faz-carro-gastar-ate-75-a-mais-de-combustivel/#respond Fri, 04 May 2018 22:00:30 +0000 https://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/gasolina-150x150.png http://tudomaisumpouco.blogfolha.uol.com.br/?p=125 Motoristas que alteram muito a velocidade do carro podem ter um consumo de combustível até 75% maior do que quem dirige sem acelerar e desacelerar o tempo todo.

A conclusão é de pesquisa da startup de gestão de frotas brasileira Cobli, que analisou dados coletados de veículos leves e pesados que rodaram por 340 mil quilômetros.

Segundo o estudo, 95% da variação do consumo de combustível observada entre os carros foi explicada pela condução inadequada dos motoristas, que alternam muito a aceleração de seus veículos.

Para economizar, o comportamento do motorista deve se aproximar o máximo possível do de um piloto automático, que mantém aceleração constante, com poucas intervenções, afirma Rodrigo Mourad, sócio da empresa.

Em modelos leves (carros de passeio e utilitários esportivos), o consumo de combustível é entre 30% e 50% maior nos veículos em que a velocidade varia muito. Já nos ônibus e caminhões), o gasto é de 40% a 75% maior.

Tentar manter o velocímetro constante, então, não só aumenta a segurança nas estradas como diminuiria a emissão de gás carbônico, afirma o engenheiro de software da Cobli Fernando Stefanini.

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