Saiba quando a passadeira de roupa a vapor é melhor que o ferro tradicional
Por Flávia G. Pinho
As passadeiras a vapor se popularizaram pela praticidade: prometem desamassar as roupas sem tirá-las do cabide. Mas há outras vantagens, segundo a organizadora profissional Ingrid Lisboa.
“A passadeira elimina odores, como cheiro de cigarro, e permite esticar roupas com pregas, rendas e bordados com mais rapidez e eficiência”, afirma.
Os modelos profissionais, com rodinhas e haste para pendurar a roupa, são mais caros, com preços entre R$ 300 e R$ 700. Já as portáteis custam em torno de R$ 100.
A potência também faz diferença. Vai de 700 watts a 1.200 watts, no caso das portáteis, enquanto as profissionais podem chegar aos 1.800 watts.
A eficiência do equipamento depende do tipo de tecido, segundo a especialista. Aqueles compostos por fios sintéticos, que amassam pouco, são ideais para as passadeiras.
Já os tecidos 100% naturais, como algodão, linho e seda, costumam formar vincos resistentes, que dificilmente se desfazem só com o vapor.
“Não aconselho dispensar o ferro no caso das camisas sociais”, diz Ingrid.
A passadeira só exige um cuidado no dia a dia: itens recém-passados não devem ir direto para o guarda-roupas.
“Ao contrário do ferro tradicional, a passadeira deixa o tecido úmido. Se a peça for guardada imediatamente, corre o risco de mofar.”
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